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Antonio Alves

A liberdade intelectual em Schopenhauer

O presente estudo cumpre o papel de estabelecer uma visão cética em relação às conclusões soteriológicas da filosofia de Schopenhauer, atacando de modo veemente e radical as ideias de santidade e negação da vontade, ideias essas, em geral, muito bem-vistas e tratadas com extrema moderação pelo filósofo. Trata-se, portanto, da tentativa de aproximar santos e negadores da vontade de loucos e insanos, ampliando a concepção de loucura do próprio Schopenhauer da parte de sua filosofia Estética, também para a parte de sua filosofia Ética. Para cumprir com tais objetivos, o presente escrito põe Schopenhauer contra Schopenhauer, partindo do pequeno e não muito desenvolvido conceito de liberdade intelectual (anunciado na obra “Sobre a liberdade da vontade”, de 1838) para iluminá-lo por toda a obra do filósofo e em especial para investir contra suas referidas conclusões soteriológicas.
424 páginas impressas
Detentor dos direitos autorais
Bookwire
Publicação original
2024
Ano da publicação
2024
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