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Editora Appris

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Somos editores de livros há mais de 29 anos, e na formação da Appris reunimos nossa experiência editorial ao propósito de oferecer suporte personalizado e individualizado aos autores, além de diálogo e flexibilidade para acolher suas aspirações profissionais e pessoais.A Appris é reconhecida como a primeira e maior editora com aposta conjunta 80/20 do Brasil, pela extensão do nosso catálogo, da nossa equipe, da nossa distribuição e anos de operação, e por realmente realizar a publicação integral das obras.

Com a missão de ser diferencial em qualidade e competência entre as editoras brasileiras, temos obtido cada vez mais sucesso ao sermos escolhidos para publicar as obras de autores consagrados e iniciantes. Oferecemos aos autores tratamento diferenciado e soluções editoriais assertivas.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprisontem
    O estudante universitário brasileiro: permanência, habilidades sociais, competência social e relações com o mundo do trabalho destina-se a estudantes, professores e pesquisadores interessados em Psicologia, Educação e áreas afins, e tem como temática o estudante universitário e seu percurso na educação superior. Muitas foram as contribuições advindas de pesquisadores com larga experiência e que atuam em diferentes instituições de ensino superior nacionais e estrangeiras para se ter uma obra que remete a reflexões substanciais. Este livro vem completar os demais volumes com a mesma riqueza e diversidade de temas sobre o principal protagonista: o universitário. O volume 1 foi organizado por Adriana Benevides Soares, Luciana Mourão e Márcia Mota, publicado em 2016 e intitulado O estudante universitário brasileiro: características cognitivas, habilidades relacionais e transição para o mercado de trabalho, e o volume 2, publicado em 2020 e denominado O estudante universitário brasileiro: saúde mental, escolha profissional, adaptação à universidade e desenvolvimento de carreira, foi organizado por Adriana Benevides Soares, Luciana Mourão e Marcia Cristina Monteiro, sendo ambos os volumes editados pela Editora Appris. O aumento do número de estudantes que ingressam no ensino superior, considerando a pluralidade de vivências e expectativas, torna a permanência, o atendimento das demandas individuais e sociais e o acesso ao mercado de trabalho, com a devida qualidade na formação pessoal e profissional, um desafio para gestores, docentes e demais profissionais que atuam nessa etapa de formação. Os autores da presente obra, em sua maioria, professores/pesquisadores que atuam na graduação e pós-graduação de diferentes instituições, apresentam nos capítulos um conteúdo vasto e diverso com relevante suporte para reflexões e futuras pesquisas sobre o universitário brasileiro.
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    Pescadora de Esperança é um livro que pretende ser poético, utilizando uma linguagem sintética que mobiliza nosso lado emocional. É uma forma de manifestar o propósito da minha alma e ampliar seu alcance. A obra começou a ser escrita antes da pandemia, mas se intensificou durante ela, sem a intenção inicial de transformar os escritos em um livro. Trata-se do nosso percurso enquanto seres viventes no mundo: nossas dimensões conscientes e inconscientes; luz e sombra ― aquelas zonas abissais que evitamos confrontar. Aborda nossas alegrias, tristezas, dores, amores; o sagrado, essa dimensão transpessoal que nos habita; e a dimensão pessoal, nossa forma única de ver, sentir e experimentar o Ser. Mesmo ao tratar de dores, distopias e tristezas, o livro sempre traz raios de esperança, como a aurora que anuncia o florescer. Mergulhar nas dores pode nos fazer perder o rumo, mas também proporciona experiências que ampliam nosso autoconhecimento. É descobrir que a gota já contém todo o mar, basta parar de ciscar e começar a contemplar as estrelas: do voo da galinha ao voo da águia, do inverno à primavera; da tempestade à calmaria; do dilúvio na face ao espaço aberto para o amor. Entrego a ti, leitor, esta obra, na qual és parte ativa: cocriador. Podes rir, chorar, integrar partes esquecidas, como desejos e outras emoções. Podes gostar, não gostar, sentir-se frágil e, talvez, na vulnerabilidade, descobrir tua força e encontrar o sagrado, que é o tesouro do coração. Leia e permita-se perceber, sentir e refletir sobre o que cada poema e cada prosa poética te provocam. Deixe-se afetar pelo que é necessário. Também, podes criticar, contribuir e disseminar. Desejo que te tornes uma pescadora ou pescador de Esperança!
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    O livro Supervisores de estágio: desvendando horizontes formativos propõe um debate profícuo sobre a formação de professores no Brasil, focalizando a discussão nos supervisores de estágio, docentes que recebem alunos das licenciaturas para a vivência do Estágio Supervisionado Curricular. A obra vai além da reflexão sobre a importância do Estágio para os licenciandos, pois defende a importância dessa ação formativa como espaço de aprendizagem também para os supervisores. Por meio de uma linguagem objetiva, de um diálogo com referenciais atuais e indispensáveis na discussão que propõe e de uma postura tão provocadora quanto sensível, a leitura é indicada a professores(as) de licenciaturas, licenciandos(as), estudiosos(as) e pesquisadores(as) da formação de professores.
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    O sociólogo Nelson Joazeiro investiga, com um grupo de jovens de duas comunidades remanescentes de quilombolas, como se dá o processo de socialização e pertencimento identitário do que vem a ser kalunga, na perspectiva desses jovens. Traz ao leitor a realidade desses jovens kalungas de Cavalcante (GO) — em especial das comunidades Engenho II e Vão de Almas –, suas trajetórias formativas construídas pelas tradições, pelos elementos culturais significantes e suas histórias de vida relacionadas à formação escolar.Ao analisar o dinamismo do processo de formação desses jovens, este livro também suscita reflexões acerca da permanência da cultura e da própria existência dessas comunidades remanescentes de quilombolas, que, cada vez mais, veem-se marcadas pelos elementos culturais de fora de seus territórios.
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    De que forma a narrativa entre Estados Unidos e China ganha espaço nos debates internacionais? Quando os Estados Unidos deixam de exercer sua preponderância militar e econômica unilateral no contexto internacional? De que forma a disputa entre Estados Unidos e China passa para o nível de segurança? Esses são alguns dos questionamentos que esta obra buscou compreender, fruto de uma pesquisa que analisou os discursos proferidos pelo ex-presidente norte-americano Donald Trump contra a China no período de 2017 a 2021. Para isso, buscamos, em primeiro lugar, compreender a relação bilateral entre Estados Unidos e China a partir da perspectiva histórica, passando pelo governo Richard Nixon e sua diplomacia triangular, desenvolvida por Henry Kissinger. Em seguida, abordamos o conceito de securitização com a finalidade de entendermos a perspectiva econômica das relações sino-americanas, bem como evidenciando como a pandemia de Covid-19 foi essencial para a construção de uma China inimiga. Por fim, aplicamos a Análise de Discurso como método para identificar os significantes flutuantes acionados pelo ex-presidente Trump por meio das suas práticas articulatórias. O resultado foi intrigante: apesar do êxito narrativo contra a China, o padrão comercial entre os dois países se manteve relativamente inalterado. Entre os termos mais citados por Trump se destacam American, economic e unfair, o que contribuiu para o acionamento de significados históricos de construção da própria nacionalidade norte-americana.
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    Esta obra inédita discute a interseção entre as dimensões sociais, biológicas e econômicas relacionadas ao extrativismo, à produção e ao consumo do açaí. Escrito por especialistas multidisciplinares, o livro oferece uma análise abrangente e detalhada sobre o papel do açaí na vida das comunidades que dependem dessa cultura, bem como seu impacto nos ecossistemas onde é cultivado, as características químicas, nutricionais e botânicas, e os entraves e perspectivas para o desenvolvimento sustentável e social dessa cadeia produtiva. Por meio de uma abordagem sociobioeconômica, a obra explora como a comercialização do açaí influencia as dinâmicas sociais, as relações de trabalho, a economia local, a cultura e a conservação ambiental. Além disso, examina os aspectos biológicos da planta, as pesquisas científicas e os desafios enfrentados para garantir sua sustentabilidade. Cada capítulo apresenta uma visão holística e contextualizada de como se desenvolve a cadeia produtiva, desde as comunidades na Amazônia até as aplicações biotecnológicas, apresentando as diversas facetas dessa fruta e seu papel crucial na construção de sistemas socioeconômicos mais equitativos e ambientalmente responsáveis.
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    Silvia, uma doce lembrança é uma viagem evocativa através das memórias de um narrador que se vê perpetuamente enredado na lembrança de Silvia, uma figura cuja ausência molda a essência de sua existência. Neste conto introspectivo, exploramos a complexidade das emoções humanas, tecidas na trama da memória e do tempo. A história desdobra-se em um cenário onde cada detalhe, cada momento vivido ao lado de Silvia ressurge com uma vivacidade que transcende a barreira do esquecimento, pintando um retrato delicado de amor, perda e saudade. À medida que o narrador compartilha suas memórias, ele nos conduz por paisagens emocionais ricas e variadas, desde os picos eufóricos da alegria compartilhada até os vales sombrios da ausência. Silvia, uma doce lembrança é mais do que um relato sobre o passado; é uma reflexão sobre como as pessoas que amamos e perdemos continuam a influenciar-nos, habitando nossos pensamentos e sonhos, moldando nosso presente e nosso futuro. Esta sinopse convida os leitores a mergulharem em uma história que é ao mesmo tempo pessoal e universal, um espelho das próprias experiências de amor e perda que todos enfrentamos. Com uma narrativa poética e profundamente emotiva, Silvia, uma doce lembrança promete ser uma leitura que não apenas toca o coração, mas também desperta a alma, oferecendo uma janela para a complexidade do coração humano e o poder indelével das lembranças.
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    Esta obra fala da vida de uma menina que ao longo dos anos se torna uma linda, porém, insegura mulher. Charlot foi criada na Fazenda das Rosas, com os seus pais, Rubens e Lúcia, que nunca lhe deixaram faltar nada, mas nunca estavam presentes por trabalharem demais. Devido a essa ausência, Charlot tornou-se uma mulher retraída, perdendo a sua identidade com o tempo, por nunca impor a sua opinião, acatando sempre a opinião dos outros. Mas, apesar de tudo, Charlot tinha a sua babá, Jordana, que a amava muito e lhe dava todo o carinho que ela precisava, chamando-a, inclusive, de “minha menina”. No entanto, o que fará Charlot amadurecer serão os desafios que ela encontrará durante a sua caminhada, que a ajudarão a descobrir a sua própria voz e a não se calar por mais ninguém.
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    O sofrimento e o adoecimento psicológico acompanham o desenvolvimento histórico da própria humanidade. Adquirem sempre as características do momento histórico da sociedade na qual se manifestam. Acarretam, por isso, implicações para a vida social de todos nós, no sentido que podem tanto nos levar ao desenvolvimento humanizador quanto a experiências caóticas e dolorosas de vivências afetivas e emocionais. Todos os leitores desta obra poderão encontrar referências na sua própria vida que evidenciam a experiência do sofrimento ou do adoecimento de fato ou iminente. Os estudantes e profissionais da área da Psicologia encontram aqui uma rica discussão teórica sobre esses fenômenos de atual relevância. O livro evidencia a atualidade do sofrimento nas circunstâncias dadas e criadas da nossa vida. Por isso, ele trata com cuidado de diferentes formas que o sofrimento e o adoecimento psicológico podem assumir nas relações culturais permeadas pelo modelo político econômico que nos condiciona na atualidade. Trata da importante conceituação desses fenômenos na Psicologia Histórico-Cultural, das possibilidades da atividade prática cientificamente fundamentada de atendimento ao sofrimento e adoecimento e da perspectiva da superação teórico-prática e crítica das abordagens que historicamente constituíram o conhecimento e saber da psicologia nessa área ao longo do tempo. O livro suscita intrigantes questionamentos sobre a temática, como: pode o sofrimento ser uma condição necessária à vida social? O adoecimento é inerente ao ser humano, ou é circunstancial às condições de produção da vida? Sendo assim, por que pode ser não natural o adoecimento? No que se constitui a luta por um atendimento humanizador do sofrimento/adoecimento psicológico? Uma infinidade de questionamentos pode emergir da leitura dos capítulos e das temáticas tratadas aqui, tendo em vista as diferentes formas de expressão desses fenômenos. O livro convida o leitor às controvérsias e polêmicas da discussão necessária sobre os rumos que a psicologia pode tomar na compreensão da condição humana atual, das necessidades teórico-práticas de atenção ao sofrimento e adoecimento, em direção à superação do controle ideológico e ao desenvolvimento humanizador da sociedade e da cultura.
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    A produção psicanalítica brasileira é, atualmente, um exemplo admirado em todo o mundo, apesar dos obstáculos impostos pela língua portuguesa e pela escassez de recursos para a pesquisa nas ciências humanas e sociais. Nossa psicanálise não está encarcerada nas instituições e escolas de psicanálise, nem nos consultórios privados, sendo inspiração para práticas de cuidado em escolas, hospitais, aparelhos jurídicos e para uma série de iniciativas menos institucionalizadas, nas ruas e nas periferias dos nossos centros urbanos. Além disso, ela é fortemente debatida nas universidades e na mídia. Nem sempre foi assim. Da sua inserção na cultura brasileira em meados do século XX até o fim da ditadura militar, a psicanálise no país foi o retrato da nossa história de colonização, limitando-se a transmitir problemas estrangeiros e mantendo-se apartada do contexto social. Temas como desigualdade, pobreza, fome, LGBTfobia e violência contra as crianças e as mulheres não compareciam nos congressos psicanalíticos. Hélio Pellegrino foi um pioneiro na ultrapassagem dessas fronteiras, ousando torcer os conceitos psicanalíticos no sentido da busca de uma compreensão mais lúcida da realidade social brasileira, bem como da produção de subjetividades em solo nacional. Sua obra, resgatada e analisada por Larissa Leão de Castro em Hélio Pellegrino: por uma psicanálise política, configura um verdadeiro antídoto contra a alienação e, mesmo, contra a pusilanimidade ético-política que, por décadas, vigorou na elite que praticou a psicanálise em nosso país. Daniel Kupermann Psicanalista, professor livre docente da Universidade de São Paulo e presidente do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi.
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    Conceitos Abstratos aborda a prática do tradutor/intérprete de Libras no envolto de várias competências e, entre elas, algumas específicas que podem ser compreendidas e desenvolvidas a partir das contribuições da Linguística Cognitiva e, mais estritamente, da Semântica Cognitiva. O principal meio de expressão e comunicação é a língua e os estudos sobre os processos de categorização humana, com base no Realismo Corpóreo, que têm elucidado esses fenômenos relativos à influência de modelos cognitivos e culturais. Sobre o modo de como as categorias conceptuais se estruturam e atuam no processo de “fazer sentido” as experiências biossocioculturais de situações variadas da interação comunicacional (LAKOFF; JOHNSON,1999). A obra apresentada configura-se como um estudo empírico em situação controlada, utilizando recursos de filmagem, com transcrições do sistema Eudico Linguistic Annotator (ELAN) e entre outros procedimentos. Neste estudo, de natureza experimental, investigam-se as escolhas interpretativas e tradutórias dos conceitos abstratos para CRÍTICO. Identificando-lhes nos processos linguístico-cognitivos das atividades de tradução e interpretação de Libras/Português. Utiliza-se para a interpretação e tradução, microtextos especialmente elaborados para tal propósito e suficientemente contextualizados para a garantia da coerência pragmática. Os resultados revelam que a performance dos tradutores e intérpretes é mais aprimorada numa segunda ou mais versões, uma vez que o conhecimento prévio do texto permite mais referências sobre as escolhas feitas durante o ato tradutório e interpretativo. A proposta desta obra reforça a necessidade da continuidade de aperfeiçoamento desses profissionais, além de alertá-los quanto aos problemas da interpretação e tradução em relação aos conceitos abstratos.
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    «Um coração parou de bater…" E aí, mudou tudo. TUDO. Na sua vida, na minha vida, enfim, na vida de todos que o amaram e amam. Até as cores da paisagem ao redor…Mas é necessário encarar o luto. E só aí, então, permitir que o tempo mostre que é preciso e desejável seguir em frente. Seguir a viagem, honrando o milagre de estar vivo. Sempre.
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    Como são as experiências dos professores envolvidos com os Jogos Escolares? Como essas experiências se efetivam no interior das escolas nas aulas de Educação Física e/ou atividades extraclasse? Os jogos escolares são uma ferramenta pedagógica e/ou uma competição esportiva? A participação em competições esportivas escolares é válida? É possível alcançar experiências formativas e inclusivas com a participação nesses eventos? É concebível pensar em outras possibilidades de competições esportivas envolvendo escolas? O livro Educação Física e Jogos Escolares: experiências, contradições e Possibilidades, por meio de uma articulação entre as experiências do autor, o referencial teórico, os documentos oficiais dos jogos e as experiências dos professores entrevistados, busca investigar a temática dos jogos escolares. Esta obra descreve e analisa as experiências de professores de Educação Física com os Jogos Escolares de Minas Gerais — JEMG, apresenta as contradições existentes na efetivação dessa política pública e aponta outras possibilidades, através da noção de «inéditos viáveis» proposta por Paulo Freire. A leitura é destinada e indicada a estudantes, pesquisadores e gestores e é um convite à reflexão e ao debate sobre a presença dos esportes nas instituições de ensino e as relações entre a Educação Física escolar e competições esportivas escolares.
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    Tao Te Ching, o milenar clássico da filosofia Taoísta, que influenciou a política, as artes marciais e a medicina tradicional chinesa. É apresentado neste livro numa nova tradução diretamente do original, que proporciona um panorama mais profundo do pensamento e da linguagem em que foi escrito. Para isso, os textos são apresentados tanto em escrita tradicional quanto em escrita simplificada, com tradução individual e pronúncia indicada em Pinyin.
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    O objetivo principal deste livro é compartilhar com os leitores(as) minha longa experiência e prática de Capelania Cristã. Foi por essa razão que escrevi este livro contando a minha atuação prática nessa área tão nobre e carente, com o propósito de contribuir na capacitação dos cristãos que estejam dispostos a se envolver nesse ministério de evangelismo. Este manuscrito aborda as questões sobre a implantação da Capelania Cristã e a preparação de capelão para atuar nos setores em que for solicitado. É composto de nove capítulos e suas respectivas conclusões, bem como de três testemunhos sobre minha vida e uma relexão final. Assim, tenho a honra de apresentar conteúdos detalhados da ação prática com linguagem simples, objetiva e didática que fornecerá ao cristão condições de desempenhar com excelência seu trabalho na Capelania Cristã, mesmo que não tenha preparo anterior sobre o assunto. Além disso, também apresento instruções e vinte e uma, (21), mensagens cristãs práticas, como exemplos para ensinar com clareza e eficiência a principal essência da Capelania Cristã, considerada o Maior Tesouro da Vida! Quer descobrir mais sobre a Capelania Cristã lendo este livro? Você vai se surpreender pela simplicidade e pelo valor inestimável dessa pérola, que infelizmente está escondida para multidões de corações! Deus te abençoe poderosamente.
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    A formação de residentes na área de saúde interessa a toda sociedade. Saídos das residências estes assumem o cuidado especializado nas várias profissões da saúde. Inovações na formação favorecem o desenvolvimento de competências e o trabalho em equipe. Assim, aumentam as publicações científicas. A revisão do escopo aqui apresentada abrange currículo e competência; ensino de habilidades; comunicação; avaliação; gestão e governança, no contexto das políticas de saúde e educação superior.
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    Silenciamentos rompidos: professoras premiadas no combate ao racismo reúne debates teóricos e experiências docentes sobre a educação antirracista brasileira, as possibilidades e os desafios para a efetivação da alteração da Lei de Diretrizes e Bases pela Lei 10.639/2003, responsável por incluir a obrigatoriedade do ensino sobre a história e cultura africana e afro-brasileira no currículo oficial da rede de ensino do Brasil. Mergulhando nas raízes do racismo em território nacional, explica-o por meio do conceito psicanalítico de enquadre, um conjunto de marcos e normas conscientes e inconscientes que se relacionam à expressão de comportamentos humanos, vinculados às manifestações do racismo no Brasil: o escravismo, o tratamento inferior concedido ao negro no período pós-Abolição, a legitimação ideológica da inferioridade do negro por meio de ideias eugênicas e fundamentadas no darwinismo social no período da República Velha e a Constituição de 1988, que inaugurou o enquadre do negro como sujeito de direitos. Além disso, a obra descreve a trajetória do Movimento Negro Brasileiro, que sempre teve a educação como bandeira de luta e foi responsável por reivindicar a equidade educacional no século XX; traz debates sobre os impactos psicossociais do silenciamento do racismo e da persistência do mito da democracia racial no ambiente escolar, defendendo que a escola é lócus privilegiado de enfrentamento a esse problema social; e aborda a relevância da decolonialidade do saber, do ser, do poder e de gênero, e do reconhecimento das opressões interseccionadas de gênero, raça, classe e outras categorias, para efetivar uma educação antirracista nesta segunda década do século XX. A educadores, gestores escolares e gestores públicos da área, esta obra oferece ainda orientações práticas para que a educação antirracista seja uma realidade cada vez mais presente nas escolas brasileiras.
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    Estes estudos sobre Democracia, Justiça e Cidadania abarcam temas de extrema atualidade e importância ― temas, aliás, cuja discussão, desde sempre, interessou profundamente às sociedades humanas. Democracia, a demokratéia grega, «regime político que se funda na soberania popular ― na liberdade eleitoral, na divisão de poderes e no controle da autoridade» (Dicionário Larousse), entendendo-se povo, o conjunto dos cidadãos. Paulo Bonavides escreve sobre “Democracia Participativa” (Malheiros, 2008, p. 4), referindo-se à Constituição de 1988, «concretizada na democracia participativa — a democracia dos libertadores constitucionais”. Alberto Antonio Zvirblis (Democracia Participativa e Opinião Pública, RCS, 2006, p. 89) anota “O axioma da Democracia” de «que todo poder emana do povo […] Sendo o povo a gênese do poder, na democracia, conforme Giovanni Sartori, esta passa a ser um sistema no qual ninguém pode selecionar-se a si mesmo, ninguém pode investir-se a si mesmo com o poder de governar e, portanto, ninguém pode arrogar-se um poder incondicional e ilimitado”. Quando trata da Democracia, seu histórico, princípios essenciais e dificuldades, James Hadfield (Manual de Política, Zahar, 1967, p. 59) sublinha sua característica básica de “governo eleito pelo povo (que) governa com o seu consentimento”. «A questão da Justiça”, comenta Rainer Forst (Contextos da Justiça, Boitempo, 2010, Introdução), está no centro da filosofia política desde a República de Platão. "É uma questão antiga, porém atual, que tem de ser sempre respondida novamente ― e, decerto, não apenas no que se refere ao conteúdo normativo, mas também com relação à fundamentação metódica de uma teoria filosófica da justiça política e social”. Resgate da Cidadania, coletânea de artigos de Ruy Altenfelder da Silva (Sesi — SP Editora) com variadas matérias incidentes no tema, cuida, entre estes, lembrando a data de 9 de julho, início da Revolução Constitucionalista de 1932 que tinha «por objetivo somente a luta pelo Estado democrático de direito” ― cuja proclamação consta, atualmente, no Art. 1º, da Constituição de 1988. Temas, portanto, trazidos novamente à nossa reflexão pela publicação desta obra. Maria Garcia Professora associada livre-docente da PUC-São Paulo. Professora de Direito Constitucional, Direito Educacional e Biodireito Constitucional. Professora de Biodireito/Bioética do Centro Universitário Assunção (Unifai). Professora de Psicologia Jurídica/Medicina Legal e Direito Previdenciário da FIG/Unimesp, membro do IJCB Academy.
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    Em Ciberdemocracia e Voto Digital, explore a complexa interseção entre tecnologia, democracia e participação cidadã. Este livro não apenas apresenta, mas também analisa profundamente as ideias de teóricos e as percepções dos cidadãos digitais sobre o impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação na política. Entenda como essas inovações estão redefinindo os paradigmas da sociedade e revolucionando a participação democrática. Acompanhe a trajetória da internet e das novas tecnologias, estabelecendo o ciberespaço como um contexto indispensável para a análise contemporânea. Avalie a viabilidade e os desafios éticos e legais do voto pela internet, um tema cada vez mais relevante. Descubra como o uso crescente de dispositivos móveis e plataformas de compartilhamento está empoderando os cidadãos a expressar suas opiniões e influenciar decisões políticas. Examine como o aumento da conectividade está fomentando sociedades mais transparentes e participativas. A hipótese central deste livro sugere que a democracia, como a conhecemos, encontra nas redes telemáticas um canal complementar poderoso para ampliar a participação cidadã. Mas estamos preparados para essa transformação? E quais são os riscos inerentes? Este livro é um convite à reflexão e à ação. O futuro da democracia pode muito bem depender das escolhas que fazemos hoje no ciberespaço.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprisanteontem
    A catálise heterogênea é um assunto bastante amplo e explorado por diversos autores que apresentam em suas obras a compreensão e as conexões subjacentes dos aspectos químicos e físicos dos catalisadores. O livro Catalisadores Heterogêneos Porosos pretende avançar no tema, ao introduzir a catálise heterogênea integrada à engenharia de poros de catalisadores, apresentando as principais teorias que possibilitam o desenvolvimento, a preparação, a caracterização e o uso dos catalisadores porosos, principalmente aqueles baseados em aluminossilicatos (zeólitas e materiais mesoporosos). O seu conteúdo traz alguns conceitos àqueles que vislumbram explorar os vários efeitos da porosidade nas funções catalíticas de materiais cerâmicos preparados sob medida, especialmente os de poros definidos. O livro trata sobre a definição de porosidade, nomenclatura de alguns dos principais catalisadores porosos com controle de porosidade primária, principais métodos de caracterização das texturas desses materiais e procedimentos de medida de difusão com uso de moléculas sonda. Destaca, ainda, os métodos de síntese de materiais micro, meso e macroporosos, além de algumas aplicações. O seu conteúdo tem o objetivo de mostrar que o controle da porosidade não interfere apenas em questões difusionais, que por si só já são bastante complexas, mas de apontar também mudanças significativas em outras propriedades que impactam consideravelmente no desempenho do catalisador.
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