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Editora Appris

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Somos editores de livros há mais de 29 anos, e na formação da Appris reunimos nossa experiência editorial ao propósito de oferecer suporte personalizado e individualizado aos autores, além de diálogo e flexibilidade para acolher suas aspirações profissionais e pessoais.A Appris é reconhecida como a primeira e maior editora com aposta conjunta 80/20 do Brasil, pela extensão do nosso catálogo, da nossa equipe, da nossa distribuição e anos de operação, e por realmente realizar a publicação integral das obras.

Com a missão de ser diferencial em qualidade e competência entre as editoras brasileiras, temos obtido cada vez mais sucesso ao sermos escolhidos para publicar as obras de autores consagrados e iniciantes. Oferecemos aos autores tratamento diferenciado e soluções editoriais assertivas.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 10 dias
    A ocorrência do tecido da insubmissão levou as organizado-ras desta obra a reunirem categorias como gênero, sexualida-de, feminismo, corporeidade, mulherismo africana, africanidade, literatura feminina e políticas públicas para a diversidade, em uma ótica institucional, social e interconti-nental, a partir de saberes de mulheres que recolhem vestí-gios das memórias revolucionárias de desobediência ances-tral, apagadas pelo projeto colonial. Escrita por membros do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação, Mulheres e Relações de Gênero (GEMGe), docentes e discentes do Progra-ma de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Maranhão (PPGE/UFMA) e pesquisadoras convidadas. A relevância dos textos desta coletânea se atém às narrativas que contemplam exigências epistemológicas, metodológicas e técnicas, ao lado da presença histórica e de vínculos teóricos. Elementos que facilitam o processo de descoberta e interação de conhecimentos, expressos em categorias da atualidade, conforme aludiu-se anteriormente. Organizada em três partes: 1) A mulher e sua insubmissão nos processos edu-cativos; 2) Mulheres afrodescendentes e sua insubmissão; e 3) Gêneros, sexualidades e insubmissão na educação, esta obra é um veículo de grande necessidade para a educação, como apoio ao cotidiano pedagógico de docentes, na interação do seu fazer-saber, na contemporaneidade.
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    O livro Ensaio sobre o processo da colonização e da educação: Brasil e EUA — a fase de um mesmo processo histórico propõe um novo olhar sobre o período da colonização e o papel que o processo educacional desempenhara no limiar da época colonial, a bordo do navio da história, descobriremos que esse processo também trouxe a possibilidade de sua própria transformação, a utopia de outrora, tornou-se uma realidade da qual ninguém pode ficar ilibado. Sabe+ mos que a escrita sempre terá uma intencionalidade, por isso, a obra propõe-se a estabelecer os princípios e as causas que motivaram a base desse novo modo de produção (capitalismo), porém, seu declí+ nio marcara a possibilidade da emancipação dos indivíduos que vivem uma realidade que tende continuamente à desvalorização da sua existência, todavia, procuramos evidenciar que os problemas da condição humana serão superados e os tempos sombrios serão coisas do passado, porém nunca poderão ser esquecidos.
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    O presente trabalho traz reflexões sobre o processo avaliativo nas escolas brasileiras, numa pesquisa subsidiada por uma análise bibliográfica de teorias de três grandes pesquisadores de metodologias avaliativas: Perrenoud (1999), Luckesi (2011) e Hoffmann (2013). Após as analises teóricas, trazemos uma experiência sobre uma intervenção com um plano avaliativo desenvolvido por uma educadora em fase inicial de carreira, na tentativa de promover mudança de comportamento e crescimento de aprendizados de uma turma do 5º ano do Ensino Fundamental.
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    Muito distante do imaginário que produzimos sobre as instituições escolares, a Escola Pluricultural Odé Kayodê é lugar de encantaria, talvez seja possível dizer que é onde descansam os poemas de Manoel de Barros. Escrito a partir da etnografia com crianças na Odé Kayodê, o livro Caminhos, tramas e diálogos do tornar-se sujeito fala sobre Psicologia, Antropologia, Educação e Infância trazendo mais provocações que caminhos, mais encruza que horizonte de chegada. Brincando com aspectos literários e poéticos, de forma leve e posicionada, o livro nos convoca a ampliar os debates sobre as identidades étnicas e subjetivas da infância. Para isso apresenta, na perspectiva crítica à colonialidade da educação brasileira, como as práticas e os discursos sobre a infância, e das próprias crianças, participam de sua constituição psíquica, corporal e identitária.
    A linha que guia esse texto é antes de tudo a escuta atenta às crianças e o respeito às infâncias. A partir do encontro etnográfico é inevitável a experiência do deslocamento, estranhar o mundo que nos é dado como pronto, entender a dimensão das invenções e ficções que compõem nossas identidades e, a partir destas provocações, cutucar as duras e brancas teorias acadêmicas sobre desenvolvimento humano, educação e psicologia.
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    Você já percebeu o quão importante é o trabalho do professor? Ele é como um artista; conhecido dentro da comunidade escolar, influencia, diariamente, seus estudantes. Pode ter seu próprio fã clube e até haters, mas é dedicado a fazer o melhor por seus estudantes. Esse é O professor rock star. Em meio a planejamentos, correção de provas, dia a dia em sala de aula e vida pessoal, o professor rock star sabe da sua importância na formação dos seus alunos e faz o melhor porque seu futuro também depende deles. O professor rock star compartilha histórias de diversos educadores, a fim de dialogar sobre o dia a dia na vida do docente dentro da escola. Neste livro, você encontrará os desafios que todo educador lida diariamente, além de histórias que poderão aprimorar suas práticas pedagógicas. O professor rock star nos leva a uma jornada inspiradora pelo mundo dos educadores, em que o palco é a sala de aula, e a plateia são os alunos sedentos por conhecimento. Este livro revela não apenas as adversidades enfrentadas por esses verdadeiros artistas do ensino, mas também as histórias que os moldaram e as estratégias que os fazem brilhar. Prepare-se para uma viagem emocionante pelos bastidores da educação, em que cada professor é um rock star em sua própria narrativa.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 16 dias
    Trata-se aqui de uma investigação sobre o discurso produzido pela história das navegações, como enigmática façanha que perpassará uma verdadeira saga entre diferentes séculos. Ao penetrarmos no signo semiótico, surge-nos a tentativa de desvendar o fenômeno da sincronicidade existente entre os personagens Cristóvão Colombo e Santos Dumont, aparecendo inicialmente desconstruída, para ser redescoberta, em conformidade com a realidade subjacente historiográfica. Esta pesquisa traz, enfim, uma contextualização narrativa dos personagens de épocas não subsequentes, como a das «grandes navegações» e dos «primórdios da aeronáutica», num discurso envolvente de inebriantes formas em que colocamos em suspensão quaisquer programações ideológicas avançando, em decorrência disto, a consciência melhor de um novo mundo.
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    Compreender a Ciência para ir além é uma coletânea para quem deseja se aprofundar no conhecimento de alguns aspectos intrigantes de como o saber é uma teia feita de múltiplas correlações, na qual a interdisciplinaridade é a mola propulsora. São contribuições para disseminar o entendimento sobre a Ciência e o bem-estar de forma ímpar. Com uma amável simplicidade explica os pormenores do funcionamento do nosso corpo e como a natureza está conectada com ele em todos os aspectos. Corpo e alma formam um elo indissociável, e essa interação está presente de forma marcante em todos os adoecimentos. Os avanços da tecnologia fazem parte deste universo de forma impactante ao possibilitar um futuro promissor. Temos esperança de que ainda conquistaremos o controle sobre as adversidades que nos afligem levando a sofrer corpo, mente e alma.
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    Como forma de extravasar suas ideias sobre o conhecimento científico, o professor Manoel Pereira propôs como exercício para seus alunos que escrevessem contos, estórias e poesias sobre tudo que eles viram no decorrer do ano escolar nas aulas de Física (com inserções dos conteúdos de Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Cosmologia), Química, Matemática e Biologia. Galáxias destruídas, viagens no tempo, monstros extraterrestres, fim do planeta Terra, naves espaciais fantásticas, roupas antigravidade, seres cibernéticos, vida na Lua, descoberta de novos planetas, romance numa estação espacial, uma grande descoberta feita por uma cientista brasileira e a beleza da astronomia em poesia. São estes alguns dos contos e poesias produzidos pelos estudantes do ensino médio do Centro Territorial de Educação Profissional de Itaparica — Cetepi, na cidade de Paulo
    Afonso — BA, dentro do projeto FICÇÃO CIENTÍFICA NA ESCOLA — FIC NA ESCOLA, que abre as portas da imaginação e do aprendizado científico.
    Convido você, leitor, a subir nesta nave da fantasia e navegar pelo universo da ficção científica, pelos pensamentos e ideias daqueles que amanhã poderão ser escritores, professores, cientistas, engenheiros e até mesmo astronautas.
    O céu não é o limite!
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    Esta obra é composta de poemas, recheados de emoção e inspiração. Minha fase poética me remete a falar do tempo e da vida. E de decantar o amor, de uma forma leve e sensível, como deve ser, assim sendo… Nada melhor do que se ler um poema, falando de amor e das flores, com as suas pétalas, repletas de beleza, encantos e perfumes. Com mais esta obra escrita, sinto-me privilegiado e muito feliz em ter o dom de escrever poemas e emocionar os corações… Porque sei que o leitor viajará, no amanhã, no hoje e no ontem… Este, aqui representado em versos, falando das pétalas ressecadas. Esta obra foi escrita e publicada com muito carinho e leveza… Como se fosse uma pétala do tempo, surgindo em vários momentos de nossas vidas!
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    Cancelas do tempo: poemas é uma fascinante projeção de cenas, momentos, imagens e vivências de um brasileiro que nasceu em Natal, morou no alto sertão de Alagoas e escapou de muitas dificuldades. Ao longo da vida, viveu, escreveu e transformou muitos momentos em versos, os quais, agora, resolveu apresentar ao grande público. Com simplicidade e naturalidade, seus versos mostram fatos e atos humanos de amor, paixão, contemplação e sonhos, de uma forma própria e muito envolvente. Muitos desses poemas demonstram a sua vontade de captar e reportar aos leitores aspectos surpreendentes, belos e únicos, resultantes das surpresas que a vida lhe proporciona. Em 2008, 35 anos depois de ter concluído o serviço militar obrigatório no ano de 1973, o autor voltou ao quartel em busca de um documento para comprovação de tempo de serviço para apresentar em seu processo de aposentadoria. Ao atravessar a cance-la de entrada, sentiu forte lembrança daquele tempo, dos colegas e do chão que pisou por cerca de um ano. O resultado foi a criação de um poema, pequeno, porém de fortíssimo significado, intitulado “Tempos”.
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    Depois de observar e ponderar a trajetória de toda a minha família e na maneira como Deus nos tirou da terra natal e do meio de nossa parentela, trazendo-nos para longe, numa terra distante, vejo ainda mais forte a mão poderosa e zelosa de Deus sobre nossas vidas. Nesta ação Divina, aprendi que não posso e nem sou capaz de realizar nada sozinha, e meu melhor amigo, e mais fiel, me disse nesta caminhada: “Sem mim nada podereis fazer.” (JESUS). Panaceia conta a história de imigrantes alemães (1880), no Rio Grande do Sul, tendo a fé em Deus como fundamento de suas vidas. A obra busca apresentar a história envolvendo cinco gerações. É narrada por Mariana Yaspper Gomizi da 5º geração, que, por meio de episódios, apresenta os caminhos percorridos por seus antepassados no tempo e no espaço. O enredo tem como cenário, precisamente, o interior do Rio Grande do Sul. As histórias cujas raízes brotaram por lá percorreram caminhos diferentes, enfrentaram a normalidade e as agruras de uma existência… Daí expor… a presença de seres humanos que, semelhantemente a tantos outros, galgaram por árduos anos de sonhos, ilusões, esperança, enganos, lamentos… entre muitas famílias que moravam na região dos Vallos… duas protagonizam essa história; os Gomizi e os Lambert Yaspper. Ambos, desbravando tempo e espaço, estabeleceram uma linha, um traçado, os nós como vínculo e, com certeza, tiveram muitos nós durante a vida toda. Aprendi a conhecer Deus da melhor forma possível, por meio das histórias que meu pai Artur Gomizi contava… e Ele nunca saiu dos meus pensamentos. Então, subsistiu um romance com Deus. E, quem sabe, até o fim deste livro…, eu possa escrever revelando o desfecho desse amor. «E eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos” — Mateus, 28:20
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    Filippo: o importante é não se dar por vencido é uma obra comovente, em que forças e batalhas subjetivas profundas ocorrem, com superação de barreiras inimagináveis, também sucumbências. Como faz um bom pescador a buscar um rio piscoso e um bom caniço, está o escritor Moacyr Medri a jogar seu anzol nas melhores palavras para narrar fatos, construir ficções e, dessa forma, conceber seus textos. Basta lerem seus dois primeiros livros de literatura — Da cor da terra e Cheiro de chuva —, os dois de contos, para sentir quão bom pescador de palavras ele é. Sua singular narrativa nos coloca diante do detalhe, junto do cotidiano dos seus inúmeros personagens. Os subsequentes romances — Travessia: a felicidade não mora ao lado, Pedras, paus & pétalas e Vitória — consolidam, de vez, o chão desse jovem escritor de 73 anos. O escritor e historiador Edson Holtz afirma que em Filippo: o importante é não se dar por vencido há uma narrativa profundamente humana, fazendo lembrar Shakespeare, com certos amores que, antes interditados, tornam-se possíveis. À medida que se avança na leitura, o leitor pode ter uma visão bem diferente da história oficial da colonização do norte do Paraná, na qual prevaleceu o quantitativo sobre o subjetivo. Que este livro cumpra sua função como instrumento do conhecimento subjetivo: desafios, esperanças, dores, amores, preconceitos, generosidades, partilhas. O autor espera que seja lido e que os inspire.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 16 dias
    Este estudo comparativo das carreiras do magistério federal adentra a discussão acerca da equivalência entre o Magistério de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (MEBTT) e a carreira de Magistério Superior (MS), um tema que permanece subexaminado, apesar de sua relevância, especialmente à luz dos casos em que docentes buscam migrar da carreira MEBTT para o MS. No presente, a opção de transição é restrita a carreiras de natureza similar. Além disso, há uma imposição vinda de órgãos de controle, notadamente o Tribunal de Contas da União, que insistentemente cobra dos institutos federais a implementação de sistemas eletrônicos de controle de frequência. Em meio a esse cenário, portanto, delinear o perfil dessas duas carreiras e analisá-las à luz da legislação mostra-se imperativo, tanto para avaliar a viabilidade de redistribuir servidores dos institutos federais para as universidades quanto para estabelecer que o controle eletrônico de presença na carreira do MEBTT seja desobrigado, algo já em prática nas carreiras do MS nas universidades.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 16 dias
    Ao começar a pandemia de 2018, Mônica, uma mulher de quase 60 anos, de luto pela não tão recente morte do marido, encontra numa gaveta da cozinha um caderno de receitas esquecido entre espátulas e batedores, já há muito sem uso. Mônica usa esse caderno para escrever um diário que se transforma em uma carta para Mané, o marido morto. Mônica escreve suas confidências, desejos e sonhos, imaginando como Mané reagiria aos acontecimentos descritos e suas respostas, resgatando os anos que viveu ao lado do marido. Entre uma lembrança e outra, Mônica revisita os 30 anos de casada e reflete sobre erros e acertos cometidos pelos dois. A partir da vida que viveu, ela questiona o mundo que parece tão estranho. Quando a pandemia finalmente chega ao fim, Mônica percebe que não pode e não quer continuar escondida do mundo, sozinha no silêncio do apartamento vazio. Ela então comunica ao Mané que vai encontrar um namorado, por isso ela faz um perfil no Crusher, o aplicativo de namoros, mas o que ela não sabe é que os homens disponíveis nessa faixa etária são muito mais complicados, cheios de manias e esquisitices, mais do que ela imaginava. Conforme vai conhecendo outras pessoas, consegue se despedir do marido que já se foi e se abrir para novas possibilidades. Mônica se depara com um mundo diferente daquele com que estava acostumada, mas percebe que é um caminho sem volta. Como ela mesma diz: «Eu não sou mulher de faraó para ser emparedada junto com o sarcófago, como no Antigo Egito». Assim, Mônica vai encontrando maneiras de seguir em frente.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 16 dias
    Um surdo entre duas línguas é uma obra cativante, que nos leva a explorar a jornada única de aquisição linguística de um indivíduo surdo que nasce em uma família ouvinte, com foco nas duas línguas que permeiam sua vida: a língua portuguesa e a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Nesta envolvente narrativa, somos convidados a mergulhar nas experiências de um sujeito surdo descobrindo os desafios e as conquistas encontradas ao navegar pelas complexidades de dois sistemas linguísticos diferentes, nascido em uma família ouvinte, em uma época que era pouco falado sobre surdez, sobre línguas de sinais, iniciava o discurso sobre inclusão, mas ainda havia acesso escasso a publicações sobre os temas. Ao longo da leitura, testemunhamos como a aquisição da linguagem se manifesta de forma única nesse contexto específico, contrastando com o processo natural de aquisição por parte de crianças ouvintes. Ao longo das páginas deste livro, adentramos o mundo da língua portuguesa e da Libras, explorando suas características, estruturas e formas de expressão. Por meio dessa viagem, compreendemos como essas duas línguas se entrelaçam e interagem na vida do protagonista, proporcionando um panorama rico e diversificado da comunicação visual-gestual e da língua oral-auditiva. Além de explorar as nuances linguísticas, Um surdo entre duas línguas nos convida a refletir sobre questões cruciais, como afetividade e interação, identidade e pertencimento. Pelas experiências pessoais do protagonista, somos levados a compreender a importância do reconhecimento da cultura surda e do papel fundamental que desempenha na formação da identidade surda. Este livro oferece uma perspectiva única e emocionante sobre o processo de aquisição linguística do surdo em uma família ouvinte, destacando a importância do apoio familiar, do acesso à educação bilíngue e da valorização da diferença linguística e cultural, inerente ao ser humano. Ao final desta obra envolvente, os leitores serão inspirados a promover um ambiente inclusivo e acessível, em que todas as pessoas, independentemente de sua condição, possam se expres-sar e interagir plenamente.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 17 dias
    Você já se perguntou por que algumas empresas prosperam enquanto outras enfrentam dificuldades financeiras, ou por que mesmo pessoas financeiramente responsáveis podem passar por turbulências? Nossa jornada é explorar os segredos por trás do sucesso financeiro duradouro, construindo um alicerce bíblico em cinco pilares essenciais: generosidade, propósito, integridade, aprendizado e relacionamento. Ao longo deste livro, vamos mergulhar fundo nesses princípios, oferecendo orientações práticas e exemplos inspiradores. Esperamos que, ao final desta jornada, você tenha uma compreensão mais profunda de como aplicar esses pilares em sua vida, seja como indivíduo em busca de estabilidade financeira, empresário ansioso por prosperar, seja alguém que deseja alinhar seus valores pessoais com suas escolhas financeiras. Preparado para uma jornada de autodescoberta e transformação financeira? Vamos juntos explorar os alicerces que o levarão a um futuro mais estável e significativo.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    Revolta do Queimado é resultado da construção de processo político de conquista da liberdade, em busca da carta de alforria. As variadas formas de resistência negra à escravidão, como fuga, formação de quilombos, assassinato de senhores e as revoltas, revelam-nos as contradições existentes na sociedade do século XIX. Mesmo na condição de cativos, no século XIX, os negros paulatinamente foram conquistando alguns espaços de liberdade, a terem, inclusive, uma hierarquia informal entre eles, com lideranças capazes de arregimentar pessoas para o trabalho e de negociar com as autoridades locais, quer fosse sacerdote da igreja católica quer fosse seu senhor. A rede de ações que antecede ao dia 19 de março de 1849 se traduz no que denominamos sincopa libertária, na medida em que estabelece uma negociação pela liberdade, nos espaços de improviso do cotidiano, e exercita o diálogo como forma de fazer ou de promover políticas emancipatórias. A libertação em troca dos préstimos na construção de uma igreja católica e a negociação diante do impasse criado pelo pároco resultaram em uma ação violenta, por parte dos escravos, como meio de garantir a liberdade. Isso acabou por culminar na prisão e na fuga dos negros, diante da ação das forças repressoras da polícia local. Para os escravizados do Queimado, esse fato significou possuir a Carta de Alforria, ou seja, sair da condição jurídica de cativo para se tornar dono de sua liberdade, nos termos do que esta significa no séc. XIX.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    Leonardo Ângelo faz jus ao nome "Ângelo", aquele que anuncia a mensagem. O mensageiro! A mensagem é estimular os negros e negras a romperem o silêncio e a inviolabilidade da luta contra o racismo, na luta antirracista no âmbito da luta de classe. Como mensageiro, já antecipa o debate sobre o racismo estrutural e institucional, ao dar vida às imagens dos trabalhadores negros e negras do jornal O Lingote (da Companhia Siderúrgica Nacional), mostrando o cotidiano da fábrica, como também seus familiares (visto em outras fontes), e até mesmo o carnaval realizado por agentes populares e o carnaval realizado pelos clubes o¬ciais da cidade. A ilusão das mães negras no posto de puericultura, no sentimento de igualdade muito distante da realidade da fábrica e da educação, a Escola Técnica Pandiá Calógeras que, teoricamente, formava atendendo à demanda da empresa e do estado e que acabava por determinar a lógica dos que iriam receber ordens. Assim, de uma análise em que a fábrica representava uma visão do estado naquele momento histórico, ele parte das fotos para o periódico da empresa (Capítulo II) e neste demonstra o quanto das histórias de sucesso apresentadas pelo periódico e das estruturas de poder estavam permeadas por uma lógica racializada (representativa só para aquela época?) que “limitava o sucesso” para todos. Do periódico, Leonardo vai para a “carne negra” (Capítulo III), pois, por meio de entrevistas, evidenciou a dinâmica dos movimentos das negras e negros, dos movimentos negros pela cidade. É como um «chá revelação” da raça na formação da classe, uma forma de olhar original, reveladora e denunciante de uma “democracia racial” à brasileira que sempre segregou, mas se camu ou na dinâmica de classe. Até quando ser pobre e ser negro era e é sinônimo que camu a a estrutura racializada? Professora Adelaide Maria Afonso Máximo. Ex-presidenta do Conselho de Igualdade Racial de Volta Redonda e vice-presidenta do Movimento de Conscientização Negra de Volta Redonda.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    O presente estudo propõe uma observação do modo de operar da arte contemporânea fundada no caminhar e uma investigação sobre o quanto ela se faz acessível ao espectador, o quanto ela é inclusiva, relacional e horizontal. Contrariamente a um entendimento de que a arte contemporânea é de difícil acesso, busco relacionar a dissolução de certos estatutos da cena contemporânea com a aproximação do espectador de sua estrutura de funcionamento, a ponto de ele se tornar mais indispensável para sua realização do que o próprio artista. Ao longo do livro, destaco o potencial pedagógico presente nessas ações, que se revelam aos espectadores não somente no ato de sua realização, mas também na exposição de seus programas e na produção dos rastros ou vestígios de sua execução.

    No primeiro capítulo, apresento esse contexto de dissolução, inicialmente no campo do teatro e, posteriormente, na configuração das performances, campo no qual as noções de cena, encenação e espectador são inoperantes. No segundo capítulo, apresento o ato de caminhar em relação ao pensar e ao criar, uma prática estética e política a ser desdobrada nos três capítulos seguintes. Desse modo, do segundo ao quinto capítulo, apresento modalidades do caminhar: passeios, derivas, fugas, perseguições e travessias realizadas por artistas diversos e, em alguns casos, por espectadores ou passantes.

    A maioria dessas ações, sobretudo as performances, resultam em outras materialidades (fotografias, vídeos, desenhos e narrativas) que são igualmente compartilhadas com espectadores ausentes. No último capítulo, trato desses rastros ou vestígios — bem como do acesso aos programas dessas ações — como um importante material para os espectadores, que, conhecendo os “modos de fazer” dessas modalidades artísticas, compreendem seus “modos de usar”. Assim, caminhar como prática estética configura-se como um ato de transgressão ao sistema vigente, por se tratar não apenas de uma ação, mas de uma atitude ao alcance de toda e qualquer pessoa. Ao ocupar o contexto urbano desde sua dimensão mais baixa, o chão, o sujeito que caminha experimenta outras formas de sociabilidade e outras configurações para o real, inventando micropoéticas do devir.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    O Ciborgue habita o futebol. Vive no Centro de Treinamento Reino do Quero-quero, onde treina e joga. Mas a produção do Ciborgue exige o cálculo. Então ele é disciplinado, inquirido, examinado, conectado à maquinaria tecnocientífica que invade seu corpo em busca de sua verdade. Tornado objeto, é também uma economia. Entretanto, quando entra em campo e joga, a illusio provoca a técnica, evidencia o humano que, das entranhas do biopoder, reivindica sua presença.
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