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Editora Appris

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Somos editores de livros há mais de 29 anos, e na formação da Appris reunimos nossa experiência editorial ao propósito de oferecer suporte personalizado e individualizado aos autores, além de diálogo e flexibilidade para acolher suas aspirações profissionais e pessoais.A Appris é reconhecida como a primeira e maior editora com aposta conjunta 80/20 do Brasil, pela extensão do nosso catálogo, da nossa equipe, da nossa distribuição e anos de operação, e por realmente realizar a publicação integral das obras.

Com a missão de ser diferencial em qualidade e competência entre as editoras brasileiras, temos obtido cada vez mais sucesso ao sermos escolhidos para publicar as obras de autores consagrados e iniciantes. Oferecemos aos autores tratamento diferenciado e soluções editoriais assertivas.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 11 horas
    O livro Atendimento educacional especializado na escola comum como ação pedagógica favorecedora da educação inclusiva, aborda a complementaridade do atendimento educacional especializado no contraturno e ressalta a importância de concebermos o atendimento educacional especializado como ação pedagógica inclusiva do docente de Educação Especial, que perpassa os momentos de planejamento educativo com docentes e demais profissionais da educação, a orientação aos familiares dos estudantes e crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, a atuação do docente de educação especial em sala de aula, no intuito de promover, junto ao professor regente, ações inclusivas e a articulação intersetorial dos profissionais que trabalham com os estudantes público-alvo da educação especial.
    Entre os temas abordados no livro estão a sala de aula comum e o atendimento educacional especializado: ação pedagógica, colaboração e acesso ao currículo, contribuição da teorização de Lev Vigotski para os processos de conhecimento na escola comum, trabalho colaborativo no contexto escolar e a complementaridade do atendimento educacional especializado de dois estudantes público-alvo da educação especial.
    Para elucidar o conhecimento complementar do atendimento educacional especializado, a autora primeiramente evidencia as ações pedagógicas inclusivas em sala aula, no turno dos estudantes, para buscar elementos curriculares que necessitam ser trabalhados no contraturno.
    A autora defende o trabalho colaborativo na escola comum como fundamental para as práticas educacionais inclusivas que visam ao acesso ao currículo a todos os estudantes e crianças em sala de aula.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 11 horas
    A prescrição farmacêutica é o ato no qual o farmacêutico seleciona e documenta terapias farmacológicas e não farmacológicas, bem como outras intervenções, visando a atender as necessidades de saúde do paciente. O farmacêutico prescritor deve ter conhecimentos e habilidades clínicas necessárias para o manejo de problemas de saúde autolimitados.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 11 horas
    Você costuma ter a sensação de viver em descompasso com o mundo ao seu redor? Apesar de ser uma pessoa muito inteligente, frequentemente se sente inadequada, incompreendida e até mesmo “maluca”? É hipersensível e empática ao extremo, mas muitas vezes se vê tachada de complicada, antissocial ou “sabe tudo”? Questionadora e com uma curiosidade insaciável, você vive com muita intensidade e busca incessantemente enxergar sentido no que faz?
    Você pode ser uma pessoa superdotada.
    Desconhecimento e estereótipos sobre esse fenômeno, entretanto, costumam fechar nossos olhos para essa possibilidade. Mas não se surpreenda se descobrir sua superdotação — ou a de um familiar, um amigo, um colega de trabalho! As pessoas com altas habilidades são uma minoria, mas estão longe de ser uma raridade. Estatisticamente, um em cada 20 indivíduos do seu círculo social pode ser superdotado.
    Com linguagem descomplicada, este livro traz um pouco do vasto conhecimento científico que já existe sobre a superdotação. Em depoimentos inusitados, superdotadas e superdotados falam sobre as dores e as delícias de ser quem são, após terem sido “apresentados a si mesmos” tardiamente.
    Você descobrirá que ser neuroatípico não significa ser nem «gênio», nem «problemático». Muito menos significa ter a vida ganha. É tão somente funcionar mental e emocionalmente de maneira diferente do chamado “normal”. E ser diferente nunca foi fórmula para simplificar a vida. Ao contrário, costuma ser confuso, desconfortável e perturbador.
    Além das próprias “zebras” (termo carinhoso com o qual se identificam os superdotados), familiares, educadores, profissionais da saúde, autoridades governamentais, enfim, todos têm aqui uma ferramenta poderosa para entender o que realmente é a superdotação e como obter o melhor de tanto potencial.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 11 horas
    Na última década, ganhou força a ideia de que a Educação Financeira é um componente importante na formação do cidadão brasileiro. Essa compreensão impulsionou a reflexão e a pesquisa em diversas áreas, culminando, inclusive, na presença desse tema no currículo escolar do país, conhecido como Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

    A BNCC aponta o professor de Matemática como um dos principais responsáveis por propagar a Educação Financeira na escola, visto que relaciona essa temática às habilidades e às competências matemáticas. Isso faz com que as discussões sobre a Educação Financeira sejam de interesse dessa disciplina e estejam presentes na formação do professor que a ensinará na educação básica.

    Afinal, o que é a Educação Financeira? Por que os brasileiros precisam ter a abordagem dessa temática? Antes, ainda, de qual Educação Financeira precisam? Quais forças e interesses estão por trás desse esforço em fazer dela algo fundamental para a vida em sociedade? Como levar o tema para a escola?

    O livro Uma abordagem crítica da Educação Financeira na formação do professor de Matemática traz algumas respostas para essas questões e discute possibilidades para o trabalho com essa temática nos cursos de licenciatura em Matemática, com futuros professores, na expectativa de que eles cheguem às salas de aula da educação básica com um repertório teórico e crítico para contribuir com a formação de um cidadão livre do aprisionamento financeiro e consciente da importância de valorizar práticas que visem à justiça social.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 11 horas
    Natasha Sanchez sai de seu País para buscar novas oportunidades e conhecimento em um intercâmbio, na faculdade de Yale em Connecticut, onde é sua nova casa, ela conhece Anastásia, sua colega de quarto, as duas se tornam amigas inseparáveis. Em seu primeiro passeio com a amiga em uma loja, uma velha senhora presenteia Natasha com um misterioso amuleto.
    Wari Gutierrez, um garoto quieto e muito misterioso, começa seu primeiro ano na faculdade. Em um momento Wari salva Natasha de acontecimentos que poderiam levá-la à decadência, isso fez com que seus destinos fossem traçados em uma linha tênue e invisível que os levariam a viver grandes aventuras.
    Após uma mudança drástica em sua vida, Natasha passa a viver todos os dias na companhia de seus dois amigos, Ana e Wari, e com Sisa, uma senhora misteriosa, a qual Natasha já havia conhecido.
    O desfecho dessa história pode levar os jovens a caminhos inesperados e misteriosos, qual a verdadeira ligação entre eles?
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 6 dias
    O livro narra a história de um menino pobre da área rural do interior do Paraná que alcançou o sucesso na vida profissional com a seguinte frase: “Onde as pessoas viam fracasso eu via oportunidades. " E foi com esse slogan que alcancei meus objetivos. Persistir sempre, desistir jamais. Nascido em berço humilde, entre campos verdejantes e o aroma da terra, vivi meus primeiros anos como lavrador. O sol escaldante e as mãos calejadas eram meus companheiros inseparáveis. Apesar da dureza da vida no campo, sonhava com algo mais, com um futuro que transcendesse os limites da minha pequena aldeia. Aos doze anos, a necessidade me levou à cidade grande. As ruas movimentadas e o burburinho urbano eram um contraste gritante com a quietude da minha terra natal. Tornei-me engraxate, aprendendo a lidar com a disparidade social e a dura realidade da vida urbana. Na cidade grande, observando as pessoas que transitavam na rodoviária de minha cidade, notei que os viajantes gostavam de ler jornais, enquanto esperavam a próxima viagem. Decidi, então, me tornar jornaleiro com o propósito de aumentar a minha renda. A cada venda, a cada notícia compartilhada, sentia-me mais próximo do meu sonho. A jornada foi longa, o menino foi crescendo e os obstáculos foram superados com perseverança e muita fé. O tempo passou e, com ele, a oportunidade de ingressar em uma faculdade de medicina. A jornada foi árdua, marcada por privações e desafios. Mas a perseverança e a paixão pela medicina me impulsionaram a seguir em frente. Após anos de dedicação, finalmente me tornei médico (1979). A emoção de vestir o jaleco branco e poder ajudar o próximo era indescritível. Minha história, marcada por superação e resiliência, é um exemplo de que os sonhos, por mais distantes que pareçam, podem se tornar realidade.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    Em Educação para mulheres na América Latina: um olhar decolonial sobre o pensamento de Nísia Floresta e Soledad Acosta de Samper, Adriane Lima narra a história de duas intelectuais na América Latina do século XIX. Sua proposta nos liberta, de início, da tendência — quase um fardo — de contar a história da mulher sempre a partir de suas faltas, perdas, impossibilidades, fracassos. Não porque Nísia Floresta e Soledad Acosta de Samper não tenham vivido a parcela de sofrimento dos humanos, e, especialmente, das humanas, num mundo concebido pelos homens e para os homens. Contudo optar por estudar mulheres bem-sucedidas em seu campo de atuação, mesmo sem ainda o idêntico reconhecimento dedicado aos homens, não é abrandar a vigência do patriarcalismo que oprime todas, mas iluminar as “fendas” na modernidade eurocêntrica e fazer ecoar, cada vez mais alto, as vozes silenciadas de outras mulheres e daquelas populações historicamente desumanizadas, os negros e os indígenas.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    É urgente a necessidade de aumentar a compreensão dos profissionais da saúde, em especial daqueles que lidam diretamente com comportamentos adictivos, sobre a sexualidade, a saúde sexual e reprodutiva, a diversidade sexual, o comportamento sexual de risco (como chemsex), a disfunção sexual e tantas outras interfaces com os usuários de álcool e outras drogas. Assim, este guia com 22 capítulos contou com a participação de especialistas do tema Sexualidade e Dependência Química, tendo sido concebido principalmente para profissionais da saúde (enfermeiros, médicos clínicos gerais, psiquiatras, ginecologistas e urologistas, psicólogos, sexólogos, terapeutas ocupacionais, acompanhantes terapêuticos, educadores físicos, religiosos, conselheiros em dependência química, educadores, entre outros), a fim de que possam pensar na sexualidade de forma mais inclusiva, respeitosa e assertiva dentro de suas práticas de cuidados a usuários de substâncias e estabelecer caminhos de atenção para essa dimensão humana igualmente importante da vida das pessoas. O material traz para o cenário nacional temas ainda pouco abordados da interface sexualidade e dependência química, tais como dependência química e dependência de sexo, parafilias, mutilação genital feminina, bystanders, fluidez de gênero, travestilidade, relacionamentos abusivos, contracepção para mulheres usuárias de substâncias, entre tantos outros.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    Problemas comuns no ambulatório de Gastroenterologia: como conduzir destina-se basicamente aos alunos da graduação em Medicina, recém-formados e residentes. São apresentados os principais motivos que levam os pacientes a procurarem a consulta ambulatorial gastroenterológica, bem como uma orientação simples e objetiva, mostrando o passo a passo com a conduta a ser tomada no primeiro atendimento e nos retornos, com a avaliação de seu tratamento inicial, a interpretação da propedêutica solicitada e a tomada final de decisão ou o encaminhamento. Este trabalho é resultado de nossa observação no ambulatório de Clínica Médica II (Gastroenterologia) do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus, da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora — Suprema.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    Com uma proposta didática baseada em métodos ativos de ensino-aprendizagem, Para Gostar de Química traz um conjunto de situações diversificadas de ensino, como mapas conceituais, problemas que favoreçam a atividade mental, efeito de espaçamento de memória, cartoons, técnica de cloze, jogos, descoberta pessoal guiada, poesia, desafios, reelaboração de conceitos pelo próprio discente, curiosidades químicas, indicações de vídeos, animações e quizzes para complementação de aprendizagem dos conceitos estudados, entre outras, que convida o leitor a participar ativamente dos processos de aprendizagem.
    Uma das estratégias metodológicas utilizada na obra busca despertar emoções como surpresa e humor, que melhoram a concentração, facilitam a formação de novas memórias, além de favorecer a associação entre aprendizado e prazer intelectual.
    As situações-problema foram elaboradas em um nível adequado e crescente de dificuldade, representando desafios transponíveis e consequente sensação de satisfação dos leitores, já que o cérebro libera pequenas quantidades de dopamina, neurotransmissor responsável pela função de recompensa, sempre que solucionamos uma atividade cognitiva desafiadora.
    Para Gostar de Química apresenta uma nova forma de ensinar e aprender Química, que, através de situações de aprendizagens instigantes, coloca o leitor em contato com os conteúdos de forma interativa e lúdica, proporciona um primeiro contato agradável e assim evita a aversão que muitos desenvolvem em relação a esta disciplina.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    A obra A Clínica Psicanalítica Infantil: Ensaios Clínicos apresenta uma ontologia à formação do sujeito e ao infantil, buscando construir um novo olhar sobre essas questões na contemporaneidade. Um trabalho fruto de debates de psicanalistas sobre a infância e sua relação com a família e contemporaneidade, por meio de um referencial teórico da psicanálise lacaniana. O livro é formado por sete capítulos, os quais apresentam como eixo temático: a mulher e a maternidade; a família e a função paterna; o nascimento do bebê; formação do sujeito; autismos e psicoses infantis; e prática clínica com crianças na contemporaneidade. A perspectiva desta ontologia é trazer à tona o desejo do analista frente a clínica da primeiríssima infância e da infância. Nessa direção, a Clínica Psicanalítica Infantil busca-se apropriar-se das operações precoces, e na trama familiar que se apresenta na cena da clínica do infantil, inscreve-se a aposta no sujeito a partir do continente dado pelo analista e seu não saber. Assim, busca-se refletir o que é o infantil e sua clínica na atualidade, desafios e saídas. Lembrando que não existe bebê, sujeito desejante, sem sua relação com o Outro (função materna) e desdobramentos do Nome-do-Pai.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    O livro Psicologia do testemunho: a relação entre a prova testemunhal no processo penal e as falsas memórias busca demonstrar a importância da prova testemunhal no processo penal, levando em consideração a sua subjetividade e as intercorrências a que está sujeita, relacionando a aludida prova com a ocorrência do fenômeno das falsas memórias. Em que pese a importância da prova testemunhal no processo penal, a testemunha pode sofrer influências prejudiciais pela ação do tempo, uma vez que a memória se distancia da reprodução da realidade, tendo em vista que está sujeita à inúmeras interferências. Com isso, a testemunha, no momento em que prestar depoimento, pode narrar acontecimentos que não foram efetivamente vivenciados, e este fenômeno é chamado de falsas memórias. Estas, apesar de não corresponderem a uma experiência direta do indivíduo, representam a verdade como eles a lembram e acreditam, podendo surgir espontaneamente ou por influência externa, fazendo com que o indivíduo se recorde de informações inverídicas. Dessa forma, as falsas memórias comprometem a qualidade da prova testemunhal, independentemente da fase processual em que se encontra a demanda, seja no depoimento em inquérito policial ou na oitiva como testemunha no processo, principalmente quando a colheita dos testemunhos é realizada após um decurso considerável de tempo dos fatos. Assim sendo, diante da relevância da prova testemunhal no processo penal e o seu expressivo grau de subjetividade com relação aos aspectos internos e externos que podem interferir nos testemunhos, é importante analisar quais são os mecanismos e métodos que podem ser utilizados no processo penal para diminuir a insegurança inerente a esse tipo de prova, possibilitando a garantia do pleno exercício da justiça.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    No livro anterior de Paulo Souza, o leitor teve a oportunidade de conhecer o mundo ¬fictício de Tabuvale, a sua geogra¬fia inóspita, os enigmáticos sussurrantes, a luta árdua pela sobrevivência travada por suas criaturas viventes, seus misteriosos seres mal-assombrados e fantasmagóricos, a magia de cada regato e morro, cada tabuleiro e capão de mato. Além disso, o leitor pôde se encantar e se fascinar com o poder amedrontador dos quatro Visões, os deuses supremos de Tabuvale. O Pesadelo, o Visão dos sonhos e protetor da mente; o Assobiador, o Visão da noite e protetor das trevas; a Visagem, o Visão do dia e protetor da luz; e o Malino, o Visão dos ares e protetor dos seres mal-assombrados.
    Agora, no livro Cria, é chegado o momento tão esperado de o leitor conhecer um pouco mais sobre a mitologia rica e fantástica de Tabuvale. Em oito estorietas, o autor apresenta oito crias dos Visões, duas para cada uma das quatro deidades. Esses ¬lhos poderosos dos Visões são mandados para os tabuleiros e capões de mato de Tabuvale para interferirem diretamente na vida de cada criatura vivente. O povo mais velho sempre tem uma estória para contar sobre uma cria que chega e provoca uma carni¬ficina por onde passa. As crias são a prova mais evidente de que os Visões, ao mesmo tempo, amam e odeiam os homens na mesma medida. Aqui está um delicioso convite para o leitor mergulhar com mais profundidade no mundo divino dos Visões e suas crias.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    Na obra Ciência e Verdade, o autor analisa o conceito de verdade na Ciência (em especial na Física), e suas relações e implicações para o Ensino de Física e Ciências. Mostra que a discussão do conceito de verdade científica amplia o debate sobre a Física, e as Ciências em geral, uma vez que abrange aspectos relacionados à evolução dos conceitos, aspectos históricos, filosóficos, sociológicos e epistemológicos, e contribui para a formação de uma concepção de ciência menos dogmática.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    De onde surge o poder dos Estados Unidos? Quando eles efetivamente
    se tornaram uma grande potência no cenário internacional? Essas são
    algumas das perguntas que norteiam esse livro, resultado de uma pesquisa que analisou documentos e discursos dos presidentes americanos, de Andrew Johnson a William Taft, passando por William McKinley e Theodore Roosevelt, dentre outros.
    O resultado é instigante: a ideia de que a coesão nacional só foi (e é) possível pelas construções e reconstruções da própria identidade
    do que é ser americano e como isso inclui ou exclui povos, imigrantes,
    etnias e nacionalidades.
    Este é um livro que trabalha tanto com teorias de Relações Internacionais quanto com referenciais históricos e vai interessar àqueles que buscam análises interdisciplinares. Tendo em conta uma visão crítica do darwinismo social e do crescente racismo e xenofobia na sociedade americana, o autor busca constituir um retrato fiel do período histórico e que aparentemente permanece atual na exclusão de grupos e etnias na maior potência econômica e militar do mundo.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    O livro que o leitor tem em mãos é, por diversas razões, uma grata surpresa. Ele problematiza os diferentes significados que o tema da cultura comporta nas décadas de 1920 a 1990. Do modernismo iconoclasta da primeira geração, focando Mário de Andrade; passando pelo Estado interventor de Getúlio Vargas, o período «democrático», mas, na verdade, de um liberalismo profundamente autoritário; entrando no regime civil-militar, com sua ambígua valorização e seu desprezo pela cultura; chegando ao ápice com a redemocratização dos governos Sarney e Collor. Um sobrevoo tão amplo, contudo, tem suas vantagens e seus riscos. Vou me concentrar nas vantagens. Aprendemos que todos os debates se referem aos anos 30, apresentando-se como atualização do que foi posto naquele contexto. Entretanto sabemos que a história apenas se repete como tragédia ou como farsa, e a referência aos heroicos anos 30 significa, na verdade, uma profunda modificação de temas e problemas. Nesse sentido, a referência funciona mais como um símbolo, um alvará. Gosto muito quando a autora nos mostra, com muita propriedade, que o debate sobre a criação de um órgão público encarregado de pensar e organizar o debate sobre cultura tem um sentido profundamente político-partidário. Que esse sempre foi um debate político estava claro, mas, no fim da ditadura, que a cultura aparece mais evidentemente a serviço de projetos partidários nem sempre é autoevidente. Durante a ditadura, os boletins do Conselho de Cultura viram uma espécie de colunismo social para políticos que apoiavam o governo. «Produção em série de homenagens», como escreve a autora, completamente esvaziado de todo sentido crítico. Não é difícil entender que, recriado em 1985, no governo Sarney, o Ministério da Cultura (MinC) é “rejeitado por muitos e desejado por poucos”. Afinal, o debate sobre cultura acontecia em outro lugar. Nesse contexto, em plena ascensão do neoliberalismo, o MinC transforma-se num maná para o butim dos empresários ligados ao que se poderia chamar, na falta de termo melhor, “cultura de massas”. Eles usavam o ministério para financiar interesses privados. Adriano Duarte Professor de História do Brasil e História Contemporânea na Universidade Federal de Santa Catarina
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    Habitar o museu com a criança pequena: formação colaborativa como possibilidade propõe um novo olhar sobre a presença da criança pequena no museu de arte. A autora problematiza um campo híbrido por envolver educação, formação, arte, professores da infância e profissionais do museu. Nesse sentido, a obra apresenta-se como uma importante referência em todos esses campos, a partir de uma fundamentação teórica sólida e exemplos concretos de ação em contextos nacionais e internacionais. O trabalho de campo apresentado na obra uniu professoras da educação infantil da cidade de Curitiba (PR) e profissionais do Museu Municipal de Arte de Curitiba (MuMA) na formação denominada «Para Habitar o Museu com o Público Infantil», a qual gerou a exposição Com Olhos de Criança: o acervo do MuMA, com curadoria coletiva. Os dados gerados, formados por narrativas escritas e de imagem, observação participante e notas de campo durante todo o processo, constituíram o corpus de análise do estudo. Ao findá-lo, houve a indicação de que a formação cultural inserida no processo de formação continuada, como formação colaborativa, é uma possibilidade de contribuir no desenvolvimento profissional de professores da infância e de profissionais do museu, necessário para que as crianças pequenas possam habitar o museu. Assim, esta obra é leitura fundamental para todas as pessoas interessadas em arte, educação, formação, infância, processos de mediação cultural e educação museal.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    O livro Metodologia de socialização da criança com Transtorno do Espectro Autista, escrito por uma acadêmica e mãe de gêmeas autistas, aborda um transtorno que apresenta extraordinários desafios de compreensão, explicação e educação. Em seu conteúdo, espelha que é difícil compreender o mundo interno de pessoas com marcadas limitações relacionais, de comunicação e linguagem, que mesmo sendo sociais se comportam como justafluviais, tornando-se presentes em termos físicos e ausentes da realidade. O acúmulo de todos os déficits apreciados no espectro do autismo conduz a uma incapacidade de comunicação e interação social pela criança, o que condiciona a organização familiar. Portanto, a fim de atender às demandas da família, apresentam-se nesta obra algumas atividades para estimular a socialização e promover um crescimento saudável e feliz da criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA), subordinadas pelas esferas motivacional, afetiva, cognitiva e instrumental a partir de suas possibilidades, pela aplicabilidade de métodos diferenciados e estilos educativos lúdicos com o uso de jogos. Cuidar de uma criança acometida por esse transtorno é algo difícil, porém encantador e fascinante. Amor, paciência, compreensão e respeito à individualidade são componentes que favorecem sua evolução. Por esse fato, as atividades alternativas descritas, voltadas ao desenvolvimento da socialização, estão conformadas para a família fundamentalmente e para cuidadores, sendo a casa um dos contextos mais favoráveis para esse desenvolvimento. Ostentam um caráter, intencional, integrador, contextualizado, flexível e interventivo, que propicia a realização de uma orientação desenvolvedora, tendo como premissa o aproveitamento diferenciado para prosperar o processo de socialização em relação à precariedade, à descapacidade e à manifestação do espectro na criança.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    A ideia central deste projeto é a de fazer a inclusão ao contrário, começando com as crianças ouvintes aprendendo a ver o seu par diferente como outro igual, na certeza de que, quanto antes tenham contato com ele, menos teremos que falar de inclusão no futuro. A língua de sinais (Libras) não é, em geral, uma opção como segunda língua para crianças ouvintes, como o inglês, o espanhol e/ou outras.
    Editora Apprisadicionou um livro à estanteEditora Apprishá 18 dias
    Este livro visa demonstrar como o Direito Ambiental encontra no bem comum um referencial ético para instrumentalizar juridicamente o desenvolvimento humano. Dividido em duas etapas, a primeira explora a construção do conceito de bem comum sob uma perspectiva filosófica, com ênfase nos pensadores clássicos Platão, Aristóteles e Tomás de Aquino. Por meio de suas obras, foi delineado um entendimento dinâmico do bem comum, derivado da natureza humana, constituído por princípios distributivos e participativos, essenciais para o desenvolvimento integral da personalidade individual.
    Na segunda etapa, aborda-se a relação entre bem comum e Direito Ambiental. A natureza intrinsecamente internacional do Direito Ambiental, aliada à primazia da pessoa, faz convergir o reconhecimento do meio ambiente como elemento integrante do rol dos direitos humanos. A consolidação do Direito Ambiental na agenda internacional, a introdução do conceito de desenvolvimento sustentável e a ratificação do meio ambiente ecologicamente equilibrado como direito humano demonstram tal perspectiva. O Direito Ambiental, portanto, não apenas promove a sustentabilidade física da vida, mas também serve como meio para ação ética e reflexão na sociedade. Conclui-se que o Direito Ambiental não pode ser instrumentalizado somente pela lógica do lícito ou ilícito, mas também da virtude. Esse entendimento não apenas reavalia as ferramentas jurídicas para preservação ambiental, mas também reforça a necessidade de uma abordagem ética para alcançar o desenvolvimento humano sustentável. Em resumo, o Direito Ambiental, inspirado pelo conceito do bem comum, promove não apenas o desenvolvimento humano, mas também uma abordagem virtuosa para preservar o meio ambiente para as gerações futuras.
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