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Papirus Editora

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Fundada em 1976, a Papirus é uma das mais tradicionais e respeitadas editoras do Brasil.
Seu catálogo conta com autores conhecidos do público, como Mario Sergio Cortella, Leandro Karnal, Clóvis de Barros Filho, Luiz Felipe Pondé, Monja Coen, Maria Homem e Natalia Pasternak, além de nomes que são referência no meio acadêmico, como Ilma Veiga, Sonia Kramer, Luciana Ostetto, Fernão Ramos, Pierre Bourdieu, Marc Augé e Félix Guattari.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 7 horas
    A educação vista pelos olhos de professores experientes e apaixonados. Eis o que se encontra nesse pequeno livro.
    Essa leitura pode servir de subsídio para a discussão de temas fundamentais na prática escolar.
    Como transmitir nossos valores para os mais jovens, a educação da sensibilidade, o que podemos fazer em relação ao bullying, os horizontes da formação dos educadores são alguns dos assuntos analisados pelos autores. Além disso, eles nos contam de modo cativante algumas vivências, mostrando-nos possibilidades no uso de nossa criatividade em prol da melhor aprendizagem, num ambiente saudável e estimulante.
    As palavras foram usadas na medida certa para lhe oferecer a essência do conhecimento desses grandes nomes da educação no Brasil.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 20 horas
    A interdisciplinaridade é uma modalidade emancipadora de pesquisa científica, uma postura inovadora que o pesquisador adquire diante do conhecimento e que influencia também o pesquisado e quem dele se aproxima. Isso só é possível com o contato, o aconchego, a parceria, o diálogo — atitudes que permitem o aprendizado e o crescimento.
    Como conceito dinâmico e emancipador, a interdisciplinaridade quer recuperar o homem do seu pensar fragmentado, com a abertura para a dialética entre os infinitos mundos vividos. É a busca insistente do novo e da humanização; é vivenciar a complexidade, posto que se fundamenta na intersubjetividade de seus elementos constitutivos.
    Na pesquisa interdisciplinar, por meio da intervenção crítica e reflexiva das práticas, dão-se novos significados às fundamentações ontológico-existencial, filosófica, antropológico-cultural e educacional, em busca de uma autonomia idealizadora e libertadora. Esse livro destina-se, portanto, a todos que se preocupam com a elaboração de uma pesquisa e com a própria ação de pesquisar. — PAPIRUS EDITORA
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 7 horas
    As discussões sobre gênero parecem ter tomado o centro dos debates na atualidade. Entre elas, as questões que envolvem o feminino surgem com força e muita polêmica. Afinal, o que quer uma mulher? Essa famosa pergunta de Freud ecoou ao longo do século XX, quando várias ciências buscavam desbravar o enigma do “continente negro” feminino, em franca transformação.
    Ao enigma do feminino, podemos contrapor o enigma do desejo: de homens, mulheres, lésbicas, gays, trans, neutros e todo o cada vez mais vasto espectro da sexualidade humana. O que é e como se revela o desejo? Por que sobretudo a sexualidade e o corpo da mulher foram profundamente recalcados no Ocidente? Quais as bruxas que nos perturbam? A que vêm os feminismos e quais nossos impasses hoje?
    São esses temas que os psicanalistas Maria Homem e Contardo Calligaris analisam nesse livro, com coragem, franqueza e discernimento. Num mundo que vê o pensamento cada vez mais polarizado, os autores buscam promover a livre reflexão para, assim, repensar o feminino.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 10 meses
    Tendo em vista a importância dos cuidados e do apoio aos professores da educação básica em seus primeiros anos de atuação, esse livro pretende contribuir com os processos ou ações de indução que podem ser mobilizados pelas escolas ou secretarias de educação em parceria com a universidade.
    A coletânea é fruto de um trabalho coletivo realizado por um grupo de pesquisadores que pertencem à Rede de Estudos sobre Desenvolvimento Profissional Docente (Redep) e que trabalharam sob a coordenação da professora Marli André, com o objetivo de compreender como as escolas públicas e as redes de ensino vem se organizando para acolher e acompanhar os professores iniciantes, em uma perspectiva colaborativa com os profissionais da escola básica. Os capítulos desenvolvidos em diferentes contextos e regiões do Brasil resultaram em reflexões sobre os processos de indução aos professores iniciantes e a relevância que equipes gestoras possuem no apoio a esses profissionais.
    O livro é um convite aos que acreditam que a renovação e o futuro da profissão docente dependem desse apoio e que ações institucionais de indução podem amenizar o impacto do início da carreira.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 7 horas
    Esse livro apresenta produções do grupo de pesquisa Fiar — Círculo de Estudo e Pesquisa Formação de Professores, Infância e Arte, da Universidade Federal Fluminense, que sonha, desenvolve e partilha conhecimentos sobre educação estética, arte e infância, educação em museus, educação infantil e prática pedagógica, narrativas autobiográficas, formação cultural de professores. Nessa direção, traz narrativas capturadas na escola, na universidade, no museu e em encontros de formação, de pesquisadoras, professoras do ensino superior e da educação básica.
    A coletânea está organizada em duas partes: a primeira, tessituras de dentro, tematiza questões e experiências da prática docente na educação infantil, desenvolvida pelas integrantes do Fiar. A segunda parte dá visibilidade a composições textuais e imagéticas, narrativas e poéticas, sobre projetos de extensão e eventos organizados e realizados pelo grupo; são tessituras para fora — dos muros da universidade, da pesquisa stricto sensu e dos limites da palavra -, tramadas em conhecimentos partilhados.
    As tessituras conceituais e experimentais reunidas convidam ao mergulho na história de sensibilidades de professoras e professores, ao exercício de autoconhecimento e à redescoberta de suas linguagens. Na pesquisa, na formação e na prática docente, dialogar com a arte abre perspectivas para outros tecidos: (re)conexão de saberes, (re)criação de dizeres, (re)invenção de modos de ser.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 20 horas
    Esse livro reúne trabalhos de professores e pesquisadores do Brasil e da Itália que atuam no espaço de intersecção entre cultura, comunicação e educação. Eles investigam crianças e jovens na cultura contemporânea, formação docente e usos das tecnologias na escola.
    Obra dividida em três partes, a primeira atualiza as discussões sobre mídia-educação, revendo conceitos a fim de fortalecer teórica e metodologicamente esse campo em construção. A segunda parte destaca os usos das mídias e tecnologias na escola com base em pesquisas desenvolvidas com professores em diferentes contextos, instigando a reflexão sobre os diversos aspectos da formação e de suas competências profissionais. Por fim, a terceira parte analisa temas como jovens em rede, software livre e formação, cidadania, comunicação e práticas colaborativas nos espaços da educação formal e não formal, e seus desafios para a necessária transformação da escola no atual cenário de mudanças da cultura digital. — Papirus Editora
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 10 meses
    O que é preciso para ser feliz? Sucesso material? Um corpo saudável? Paz de espírito?
    Nesse livro, Monja Coen e o especialista em estudos sobre felicidade Gustavo Arns mostram como a espiritualidade, com suas tradições milenares, e a ciência, em suas mais recentes descobertas, têm muitos pontos em comum no entendimento do que é uma vida feliz. Buscar um estado de satisfação e contentamento é algo que move todos nós, mas precisamos ter cuidado para não nos perdermos no caminho.
    Como apontam os autores, a felicidade pode ser aprendida e praticada, com equilíbrio e autoconhecimento. Nesse sentido, a obra convida à reflexão sobre nossas escolhas e responsabilidades, a importância de acolhermos as emoções que sentimos — sejam elas boas ou ruins –, e de vivermos plenamente o presente.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 20 horas
    O livro oferece diretrizes básicas para o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos de pesquisa na graduação e na especialização, considerando a vasta prática pedagógica da autora.
    Nesta obra, Elisabete Matallo Marchesini de Pádua apresenta, na primeira parte, uma abordagem histórico-filosófica sobre a questão da ciência e do método e, na segunda parte, oferece orientações para o desenvolvimento de pesquisas científicas.
    A autora propõe indicadores para avaliação processual das diferentes modalidades de trabalhos acadêmicos e para avaliação da trajetória dos alunos para realizá-los.
    Procura demonstrar também que os procedimentos metodológicos, que dão suporte aos processos de investigação, podem contribuir para o desenvolvimento da autonomia intelectual dos alunos, para a formação científica em diferentes áreas do conhecimento e, sobretudo, para uma formação crítica e eticamente comprometida com a busca de soluções para os inúmeros desafios da sociedade contemporânea.
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    Prefácio: Raquel Alves
    Nesse livro, o educador, psicanalista e teólogo Rubem Alves se confunde com Gandhi.
    Ao contar, em primeira pessoa, um pouco sobre a impressionante vida desse grande personagem histórico, ele aproxima uma realidade distante no tempo e no espaço do nosso momento, seja no que se refere à política, seja no que diz respeito à violência.
    Todo ser humano vive se confrontando com dificuldades. Esse livro nos leva a refletir exatamente sobre isto: como reagimos às adversidades? Que forma de luta costumamos utilizar para alcançar nossos objetivos?
    «Gosto de ver os casulos de borboletas. Lagartas feias que adormeceram, esperando a mágica metamorfose. De fora olhamos e tudo parece imóvel e morto. Lá dentro, entretanto, longe dos olhos e invisível, a vida amadurece vagarosamente.
    Chegará o momento em que ela será grande demais para o invólucro que a contém. E ele se romperá. Não lhe restará outra alternativa, e a borboleta voará livre, deixando sua antiga prisão… Voar livre, liberdade.»
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    Esse livro reúne importantes especialistas no transtorno do espectro autista (TEA) para trazer uma atualização abrangente do que está bem estabelecido na literatura sobre o tema, assim como diretrizes futuras nos campos da saúde e da educação.
    Obra dividida em duas partes, a primeira aborda o diagnóstico, mapeia os instrumentos validados no contexto nacional, perpassa por abordagens para familiares e finaliza com atualizações em relação ao público jovem e adulto, além de tratar das especificidades das mulheres com TEA. A segunda parte discute as práticas baseadas em evidências na educação, problematiza a inclusão de alunos com TEA, abordando o papel da escola e da família desde o ensino fundamental até o ensino superior.
    Com textos que ecoam cuidado, rigor teórico-metodológico e qualidade argumentativa, o livro é indicado para clínicos, educadores, pesquisadores, estudantes, pessoas com TEA e seus familiares.
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    O que é felicidade? Algo que parece muito distante, permitido a alguns poucos e bons? Ou uma realidade que pode ser vivida cotidianamente?
    Nesse livro, três pensadores do nosso tempo se unem para uma conversa inspiradora sobre o que realmente importa e faz sentido na vida. Compartilhando experiências, eles apontam que é possível aprender a ser feliz e como essa felicidade pode ser construída por meio de um propósito de vida que esteja de acordo com valores claros e sólidos, comprometidos com o bem-estar coletivo. As escolhas que fazemos no dia a dia têm grande importância nisso tudo, já que podem levar a consequências boas ou ruins.
    Como mostram os autores, a felicidade pode estar bem mais próxima do que muitas vezes imaginamos: nos boletos pagos, no amor pelo próximo, no momento presente, no autoconhecimento.
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    Resultado de um estudo sobre organização, desenvolvimento e avaliação em nove disciplinas de diferentes cursos da educação superior, esse livro procura identificar inovações que sinalizem rupturas quanto à forma de lidar com o conhecimento.
    Nas aulas analisadas nele, professores e alunos ultrapassam a concepção de que o conhecimento, para ser científico, precisa romper com o senso comum. Pelo contrário, os docentes baseiam o processo de ensino justamente no senso comum, nos conhecimentos prévios dos estudantes e no contexto onde se realiza o objeto de estudo, estabelecendo relações com outras formas e tipos de conhecimento.
    As inovações percebidas pautam-se nos princípios de afetividade, autonomia, participação, contextualização, igualdade, diversidade e ética, entre outros. Tais aspectos são examinados nas relações entre: professor e aluno, avaliação e seu objetivo, conteúdo e método utilizado, ensino e aprendizagem, ensino e pesquisa, teoria e prática, tempo e espaço etc. A autora discute ainda os desafios a serem vencidos para a constituição de processos inovadores na aula e os caminhos possíveis na construção da pedagogia universitária.
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    O que se diz ao pé do ouvido? Um segredo? Uma inquietação? Talvez uma declaração de amor? E que tal uma aula de filosofia? Pois é isso que fazem, neste livro, o aclamado professor Clóvis de Barros Filho e o premiado escritor Ilan Brenman.
    Com um toque de irreverência, boas histórias e muitos questionamentos, eles falam de temas de ontem, hoje e sempre, que fazem parte do cotidiano de todos nós: justiça, sabedoria, felicidade, bem x mal, ética, educação, liberdade e amizade. O objetivo é que a obra seja lida e debatida em família, entre amigos, enfim, por todos aqueles que desejam saber mais sobre filosofia, mas, às vezes, se sentem um pouco assustados, acreditando que só pessoas especiais podem se aventurar por essa área.
    Os autores esperam que as ideias apresentadas na obra sejam motivo de inspiração, degustação e reflexão.
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    «A professora Esteves de Vasconcellos, que já tem contribuído com uma sólida produção no campo da epistemologia sistêmica, exibe neste volume um verdadeiro tour de force. Nessa obra, a autora demonstra não só sua genuína compreensão do processo criativo dos que forjaram o pensamento sistêmico de nossa época, como também sua capacidade rara de interconectar modelos complexos numa trama coerente. Ainda mais, entretece o nascimento e a evolução das ideias-chave de nosso campo, com uma descrição texturada do processo científico, o que assegura ao leitor uma síntese 'viva', profunda e fascinante do suporte conceitual dos modelos sistêmicos». Carlos E. Sluzki, MD Terapia Sistêmica, Análise e Resolução de Conflitos, Políticas Públicas, Clínica Psiquiátrica (Washington, DC / Arlington VA, USA)
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    Esse é um livro já consagrado do escritor Rubem Alves que reúne crônicas sobre educação, relançado em abril/2000 pela Papirus com novo projeto gráfico. «Não sei como preparar o educador. Talvez porque isso não seja nem necessário, nem possível… É necessário acordá-lo. E aí aprenderemos que educadores não se extinguiram como tropeiros e caixeiros. Porque, talvez, nem tropeiros, nem caixeiros tenham desaparecido, mas permaneçam como memórias de um passado que está mais próximo do nosso futuro que o ontem. Basta que os chamemos do seu sono, por um ato de amor e coragem. E talvez, acordados, repetirão o milagre da instauração de novos mundos.» — Papirus Editora
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editoraano passado
    Esse livro retrata uma longa história de relação acadêmica entre investigadores de dois grupos de pesquisa que têm em sua trajetória especial interesse por infância e educação. Nesse percurso foram construídos elos de compromisso com políticas públicas e formação de professores em educação infantil. Os textos reunidos nessa obra apresentam — em diálogo ou em confronto — abordagens e análises realizadas em contextos distintos sobre temas diversos, como por exemplo: relações sociais na creche; identidades étnico-raciais; leitura e escrita; instituições culturais e crianças pequenas; políticas para a educação infantil; formação e pesquisa.
    No livro se entrelaçam diferentes aspectos da infância e da educação infantil, seus problemas, suas conquistas e perspectivas. Aí reside seu interesse para professores e gestores de educação infantil e ensino fundamental, bem como para pesquisadores e profissionais que trabalham com gênero, inclusão, arte e produção cultural dos pequeninos.
    Prêmio Jabuti 2012 — Educação
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editoraano passado
    Esse livro investiga o processo de roteirização do documentário entendido como modo de organização da produção e do discurso do filme. Se no filme de ficção a escrita do roteiro ocorre integralmente no período de preparação, anterior à pré-produção e à filmagem, no documentário essa escrita muitas vezes se estende por todo o processo de realização — trata-se de uma escrita aberta. Com base nessa constatação, Sérgio Puccini tece considerações sobre as três etapas de uma produção cinematográfica: pré-produção, filmagem e pós-produção, ressaltando o papel de cada uma na construção do documentário. Mostra ainda que a possibilidade de se trabalhar com um roteiro aberto faz com que funções técnicas, como direção de fotografia e edição, tenham maior participação criativa no filme, chegando, em alguns casos, a dividir os créditos de autoria.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editoraano passado
    Profissionais com experiências no fazer artístico e no ensino das artes visuais, de música, dança e teatro reuniram-se para escrever sobre práticas pedagógicas, procurando oferecer, a estudantes e professores de arte, reflexões sobre o ensino artístico no currículo da educação básica brasileira.
    Com a intenção de mediar conhecimentos, as autoras não só sugerem atividades, como também apontam caminhos que poderão impulsionar transformações no atual perfil do ensino de arte em nossas escolas.
    Trata-se de valiosa contribuição para a área educacional, na qual o leitor conhecerá experiências e ideias que enriquecem a literatura especializada. Essa obra instigará os leitores à interação com suas propostas, possibilitando a constituição de novas práticas no ensino das artes.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 2 anos
    Nos anos 60, o Cinema Novo brasileiro conquistou notoriedade internacional e, na França, ocupou um espaço particular entre os movimentos cinematográficos surgidos naquele período. Uma contribuição decisiva para tal êxito foi a promoção do movimento realizada por alguns críticos das revistas especializadas, entre as quais, os Cahiers du Cinéma e a Positif. Ao atribuir um valor cultural às obras do Cinema Novo, essas publicações propiciaram seu reconhecimento como concepção original de cinema.
    Esse livro mostra, em primeiro lugar, como a circulação de ideias construiu um modelo cultural para o Cinema Novo, legitimado por acordos ideológicos preestabelecidos entre os parceiros desse processo, a saber, os cineastas brasileiros e os críticos franceses. A seguir, analisa como o Cinema Novo, para ser convincente como modelo de cinema social e político conveniente às necessidades da crítica francesa, assumiu papéis determinados pelas estratégias promocionais das revistas, dos quais o principal foi o de substituto do neo-realismo italiano e da nouvelle vague francesa.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 2 anos
    Conchas, teias de aranha, iglus, ninhos, colmeias, prédios, formigueiros — há uma infinidade de tipos de lugar em que os seres vivos moram. Ao observar essas “casas”, a gente descobre um monte de coisas sobre cada uma e sobre os bichos que vivem nelas. Descobre também que as ciências fazem parte do mundo, desse imenso laboratório a céu aberto em que vivemos.
    Imagine agora que vamos construir uma casa. Como diz Rubem Alves, «tudo o que a gente faz começa na imaginação. Imaginar é ver na cabeça uma coisa que ainda não existe na realidade». Então, como será nossa casa? As telhas serão vermelhas? E as paredes, de que cor serão pintadas? A casa terá uma chaminé? Terá um jardim na frente? Para que lado vai estar virada?
    Assim, brincando, esse livro vai aguçar a sensibilidade e a percepção das crianças. Junto com Rubem Alves, o pequeno e o grande leitor vão explorar as casas de bichos e de diferentes povos, numa viagem inesquecível.
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