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Papirus Editora

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Fundada em 1976, a Papirus é uma das mais tradicionais e respeitadas editoras do Brasil.
Seu catálogo conta com autores conhecidos do público, como Mario Sergio Cortella, Leandro Karnal, Clóvis de Barros Filho, Luiz Felipe Pondé, Monja Coen, Maria Homem e Natalia Pasternak, além de nomes que são referência no meio acadêmico, como Ilma Veiga, Sonia Kramer, Luciana Ostetto, Fernão Ramos, Pierre Bourdieu, Marc Augé e Félix Guattari.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 4 meses
    Nos anos 60, o Cinema Novo brasileiro conquistou notoriedade internacional e, na França, ocupou um espaço particular entre os movimentos cinematográficos surgidos naquele período. Uma contribuição decisiva para tal êxito foi a promoção do movimento realizada por alguns críticos das revistas especializadas, entre as quais, os Cahiers du Cinéma e a Positif. Ao atribuir um valor cultural às obras do Cinema Novo, essas publicações propiciaram seu reconhecimento como concepção original de cinema.
    Esse livro mostra, em primeiro lugar, como a circulação de ideias construiu um modelo cultural para o Cinema Novo, legitimado por acordos ideológicos preestabelecidos entre os parceiros desse processo, a saber, os cineastas brasileiros e os críticos franceses. A seguir, analisa como o Cinema Novo, para ser convincente como modelo de cinema social e político conveniente às necessidades da crítica francesa, assumiu papéis determinados pelas estratégias promocionais das revistas, dos quais o principal foi o de substituto do neo-realismo italiano e da nouvelle vague francesa.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 4 meses
    Conchas, teias de aranha, iglus, ninhos, colmeias, prédios, formigueiros — há uma infinidade de tipos de lugar em que os seres vivos moram. Ao observar essas “casas”, a gente descobre um monte de coisas sobre cada uma e sobre os bichos que vivem nelas. Descobre também que as ciências fazem parte do mundo, desse imenso laboratório a céu aberto em que vivemos.
    Imagine agora que vamos construir uma casa. Como diz Rubem Alves, «tudo o que a gente faz começa na imaginação. Imaginar é ver na cabeça uma coisa que ainda não existe na realidade». Então, como será nossa casa? As telhas serão vermelhas? E as paredes, de que cor serão pintadas? A casa terá uma chaminé? Terá um jardim na frente? Para que lado vai estar virada?
    Assim, brincando, esse livro vai aguçar a sensibilidade e a percepção das crianças. Junto com Rubem Alves, o pequeno e o grande leitor vão explorar as casas de bichos e de diferentes povos, numa viagem inesquecível.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 5 meses
    Muito se tem escrito, falado e divulgado sobre o aumento da expectativa de vida. A todo momento ouvimos recomendações de como manter a qualidade de vida: prática de exercícios, alimentação saudável e assim por diante.
    Para além de todas essas questões, há, contudo, uma experiência pessoal, única. A seu modo, cada um de nós pode fazer do próprio envelhecimento um processo de crescimento contínuo: não biológico, mas de aprendizado e convívio, de autoconhecimento e compreensão.
    Esta edição revista e ampliada conta ainda com um capítulo inédito, que traz para debate um tema urgente: o etarismo, a discriminação em relação à idade, que dificulta relações mais diversas e justas.
    Como defendem os autores, precisamos enfrentar a vida com coragem, partilhando as experiências, sendo vitais no dia a dia, para que, talvez, além de longa, nossa vida possa ser larga, ampla.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 5 meses
    Esse livro apresenta produções do grupo de pesquisa Fiar — Círculo de Estudo e Pesquisa Formação de Professores, Infância e Arte, da Universidade Federal Fluminense, que sonha, desenvolve e partilha conhecimentos sobre educação estética, arte e infância, educação em museus, educação infantil e prática pedagógica, narrativas autobiográficas, formação cultural de professores. Nessa direção, traz narrativas capturadas na escola, na universidade, no museu e em encontros de formação, de pesquisadoras, professoras do ensino superior e da educação básica.
    A coletânea está organizada em duas partes: a primeira, tessituras de dentro, tematiza questões e experiências da prática docente na educação infantil, desenvolvida pelas integrantes do Fiar. A segunda parte dá visibilidade a composições textuais e imagéticas, narrativas e poéticas, sobre projetos de extensão e eventos organizados e realizados pelo grupo; são tessituras para fora — dos muros da universidade, da pesquisa stricto sensu e dos limites da palavra -, tramadas em conhecimentos partilhados.
    As tessituras conceituais e experimentais reunidas convidam ao mergulho na história de sensibilidades de professoras e professores, ao exercício de autoconhecimento e à redescoberta de suas linguagens. Na pesquisa, na formação e na prática docente, dialogar com a arte abre perspectivas para outros tecidos: (re)conexão de saberes, (re)criação de dizeres, (re)invenção de modos de ser.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 5 meses
    As reformas educacionais, bem como a implementação de políticas no âmbito da conjuntura sociopolítica e ideológica dos setores conservadores de nosso país, levaram os autores desse livro a compreender a educação superior e as possibilidades do processo didático a fim de concretizar o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; formar profissionais de diferentes campos científicos; compreender a educação superior como continuidade da educação básica; incentivar o trabalho de pesquisa; estimular a criação cultural; divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos; conhecer os problemas do mundo presente. Desse modo, a obra apresenta tramas e trilhas que orientam os textos.
    As tramas socioeconômicas, políticas, educacionais que provocaram danos à educação brasileira, de forma geral, precisam ficar no passado e necessitam de uma análise crítica e criativa. Indicam a importância de tratarmos os prejuízos por meio das trilhas legais, conceituais, processuais e práticas para sanar as perturbações e os efeitos do desabono, do desencanto, do desafeto, da repetição alienante e da destruição.
    As três partes dessa coletânea integram, em suas análises, o ensinar, o aprender, o pesquisar, o avaliar e o socializar conhecimentos, inovações etc. Abordam a educação e as políticas públicas; a assessoria pedagógica; a coordenação de cursos de graduação; a curricularização da extensão; o tutorial e a internacionalização da educação superior. É esse caminho pedagógico-didático que o leitor deverá percorrer, lembrando que educação é política de Estado.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 6 meses
    Esse livro é uma conversa sobre a vida, com as suas dores e alegrias. Unindo o conhecimento e as vivências de cada um, o filósofo Mario Sergio Cortella e o psicólogo Rossandro Klinjey falam sobre os desertos que atravessamos no inverno da alma e a importância de acolhermos as angústias que nos afligem e lidarmos com elas.
    Saber nomear e entender a própria dor é fundamental para conseguirmos organizar nossos sentimentos e escolher o rumo que queremos seguir. Por isso, conforme apontam os autores, não devemos evitar olhar para dentro de nós mesmos e enfrentar — por que não contemplar? — aqueles momentos em que tudo parece mais difícil.
    Num mundo em que as redes sociais parecem ditar uma vida de festa e eterna felicidade, é preciso ter coragem para refletir sobre o que é real de fato, sem filtros, pois até o verão pode ser entediante. Afinal, a dor também existe, e é necessário reconhecê-la para não sermos por ela dominados e não perdermos nossa capacidade de ter esperança.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 8 meses
    Esse livro é um pequeno manual aos profissionais da psicanálise, da psicologia e de áreas afins que atendem adolescentes com base na prática analítica (atendimentos), destacando-se a prática on-line. Além de servir como orientação aos adolescentes e a seus responsáveis, trata das necessidades fundamentais para o atendimento remoto, como o cantinho e o horário da sessão, a importância da privacidade e o uso dos programas que conectam a sessão por videoconferência.
    Escrita com uma linguagem coloquial, a obra, porém, não perde seu caráter formal, de modo que todos possam desfrutar do conteúdo sem a necessidade de conhecimento prévio da área.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 8 meses
    Esta obra é uma produção coletiva e especializada, resultado da articulação de múltiplos núcleos de pesquisa, nacionais e estrangeiros, envolvidos com o campo de estudos e pesquisas sobre educação e tecnologias e educação a distância. Os verbetes aqui listados trazem termos e expressões recorrentes nessas áreas, fornecendo ao leitor subsídios básicos e abrangentes para o seu entendimento sobre o assunto.
    Organizado de forma didática, este dicionário constitui um verdadeiro conjunto de saberes, no contexto da educação em sua relação com a cultura digital. O objetivo é despertar e aprofundar o interesse, crítico e reflexivo, pelo desvelamento do processo educacional no contexto das tecnologias digitais de informação e comunicação, com foco na melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem, seja na educação a distância, seja na presencial.
    Desse modo, espera-se contribuir para a formação de pesquisadores, educadores, estudantes de graduação e de pós-graduação, gestores, representantes do poder público e até mesmo curiosos que queiram conhecer as principais nuances da relação entre a educação e as tecnologias de modo geral e, particularmente, no âmbito da educação a distância. Enfim, é uma obra que se destina a todos aqueles que pensam e fazem educação.
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 8 meses
    Por meio de cartas e crônicas, Luana Tolentino faz um registro, que sente na própria pele, do cotidiano da população negra deste país, muitas vezes marcado pela exclusão, pela negação de direitos e pela violência. Nesse livro, estão presentes memórias da menina Luana, assim como o olhar da educadora e da ativista da luta antirracista que a autora se tornou. Ao longo das páginas, ela descreve cenas de um Brasil que insiste em manter vivo o passado escravocrata nas relações pessoais e no funcionamento das instituições, de maneira destacada, nas escolas. Trata-se de um registro pessoal do passado e do presente, com o objetivo de construir um futuro sem racismo, pautado na justiça e na democracia.
    «A educadora Luana Tolentino, autora deste Sobrevivendo ao racismo, narra sua experiência como mulher negra brasileira. Primeiro como criança periférica, lugar ocupado ostensivamente por pessoas pretas e pardas. Depois como professora e intelectual, dando seu testemunho pessoal de como o racismo pode ser uma máquina de destruir humanos, e com eles suas dignidades e seus sonhos. A partir de suas crônicas de grande fluidez e que falam diretamente a quem lê, a autora nos oferta um relato sensível das histórias de pessoas negras e de como suas vidas são atravessadas todos os dias por um passado que não foi devidamente enfrentado.» (Itamar Vieira Junior, autor de Torto arado)
    Papirus Editoraadicionou um livro à estantePapirus Editorahá 8 meses
    Ser adolescente hoje, ontem… Que diferença faz?
    Algumas coisas mudam, sim, mas no geral vivemos essa fase de modo muito parecido. Nessa etapa de definições, a gente sente medo, vive encanado, curte estar com os amigos, fica louco pra namorar, e cada um experimenta, a seu modo, o desenvolvimento da autonomia, da habilidade de decidir a própria vida. Não é fácil, mas é muito bom.
    Jairo e Soninha contam um pouco do que viveram na adolescência e também do que veem hoje. Entre os temas de sempre (pode x não pode, primeiro beijo etc.), eles comentam os mais recentes (aids, adolescência prolongada, contato precoce com drogas, entre outros).
    Além de ser uma leitura legal para adolescentes, pais e professores, ao comprar este livro você ainda vai poder apoiar uma ação muito bacana, pois os autores cederam seus direitos autorais para a Casa Bodisatva, que trabalha com pessoas em situação de vulnerabilidade social.
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    Esse livro traz narrativas produzidas a partir de encontros entre estudantes universitários e profissionais da educação infantil que, no contexto da pandemia de Covid-19, estiveram conectados por meio de janelas virtuais. Os textos que compõem a coletânea contam experiências de partilha e aprendizado vividas no âmbito de uma proposta de estágio remoto excepcional, marcado pela impossibilidade de habitar o cotidiano em presença.
    A distância, fez-se o diálogo teoria-pesquisa-prática, articulando estudo de conceitos e relatos de práticas, perpassando questões como a organização e o funcionamento das instituições de educação infantil; o trabalho pedagógico a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil; o papel do professor e os instrumentos do trabalho docente; a prática pedagógica e os desafios de aprender a observar, olhar, escutar, interpretar crianças e cotidianos.
    A importância do contato entre universidade e educação básica — trocando, cooperando, buscando alternativas para garantir uma formação docente de qualidade — é destacada nos escritos testemunhais, críticos e reflexivos aqui reunidos, com o objetivo de pensar outras formas de fazer educação infantil.
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    Esse livro reúne 12 capítulos de autores que, em conjunto, buscaram elementos para superar, de alguma forma, o cartesianismo e desafiar o leitor a incorporar subsídios teórico-práticos que possibilitem um ressignificado sobre o entendimento da educação física.
    É, sem dúvida, a convergência de escritos fundamentados na ciência, na experiência acadêmica e na prática de profissionais que, há décadas, dedicam seus esforços para o desenvolvimento da área e, igualmente, para o atendimento ao público nos diferentes setores da sociedade, na educação formal e não formal, nas redes particular e pública, na educação infantil, no ensino fundamental, no ensino médio e no ensino superior.
    Uma educação para ser válida e expressiva necessita ultrapassar dicotomias históricas, caminhando para a incorporação de aprendizagens de corpo inteiro. Corpo esse que vive e existe no mundo, o que exige de nós permanentes mudanças de valores e um movimentar rumo à transcendência.
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    No palácio de Epaminondas Badaró III, tudo era luxo e prosperidade. Os desejos de seus moradores eram rapidamente saciados. Se alguém quisesse provar o leite do Tibete ou petiscar a sardinha do mar Egeu, dias depois essas iguarias estariam na cozinha real.
    Foi nesse ambiente que nasceu o gato príncipe Epaminondas Badaró IV, rodeado do bom e do melhor. Desde a infância, ele foi educado pelos melhores professores do mundo. Aprendia tudo que lhe ensinavam. Aluno brilhante em todas as matérias. Mas, como é costumeiro na vida, o acaso veio para colocar seu mundo de ponta-cabeça.
    Descubra o que aconteceu com o príncipe que aparentemente tinha o futuro garantido.
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    Este livro resulta do encontro de educadores e pesquisadores das áreas de didática e de formação de professores para celebrar a vida e a obra de uma educadora que é referência no Brasil e no exterior: Ilma Passos Alencastro Veiga. A coletânea retrata histórias e produções construídas pela professora em uma belíssima trajetória acadêmica e profissional. O legado de Ilma Veiga para a educação é imensurável e serve de alimento a todos os que com ela têm tido o privilégio de conviver e aprender.
    Os autores se dedicaram à elaboração dos textos para valorizar e perpetuar o trabalho dessa educadora, professora titular e emérita da Universidade de Brasília, e que, ao longo de 50 anos, tem vivido as delícias de ensinar, aprender, pesquisar e compartilhar de forma ética, solidária e afetuosa.
    A homenagem que aqui se faz reafirma a relevância e o significado da obra de Ilma Veiga, trazendo como temas a didática, o projeto político-pedagógico, a docência na educação básica e superior, entre outros, abordados pela educadora ao longo de sua carreira.
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    Um livro sobre o cinema negro no Brasil de hoje é como se fosse um presente para quem acompanha a história do cinema brasileiro. Embora a mistura cultural do povo deste país tenha como influência poderosa a fonte afro-brasileira, só na primeira metade dos anos 1960, com Ganga Zumba, foi feito o primeiro filme a partir do respeito e da consideração a essa influência étnica. Esperamos que o futuro coloque a cultura afro no centro do desenvolvimento de nosso cinema nacional. (Carlos Diegues, cineasta e membro da Academia Brasileira de Letras)
    Os estudantes, pesquisadores e leitores interessados terão aqui um guia para se orientar na compreensão dos cinemas negros. E um ponto de partida para avançar na realização de um cinema alinhado com a nossa população e cultura. (Jeferson De, cineasta, em trecho extraído da Apresentação)
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    Como apresentar a Filosofia numa escola estruturalmente em crise?
    Nesse contexto, o autor enfrenta um desafio: focalizar a filosofia como conhecimento metódico e organizado da realidade, em suas dimensões históricas e contextos sociais definidos.
    Como estudo introdutório, apresenta ainda uma divisão didática seguida de questões de apoio e indicações bibliográficas.
    Ao discutir as linhas históricas da filosofia, o autor procura renovar o apelo de se refazer a atitude filosófica original, a de questionar criticamente a existência, o conhecimento, a sociedade e a cultura.
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    «Reinvente-se! Mude agora! Prepare-se para o amanhã! Seja o autor da sua vida!» — Essas são frases que lemos e ouvimos a todo momento. “Tornar-se um outro” é anunciado quase como um dever existencial, como uma condição de sobrevivência.
    Mas será que se reinventar é tão simples? Mais que isso: será que se reinventar é mesmo possível? O que isso significa exatamente? Reinventar-se como? Para quê? Para quem? E como a gente se inventa, em primeiro lugar?
    Reinventar-se é um termo que pode ser entendido de muitos modos, de acordo com o tempo e o lugar em que estivermos e com os recursos conceituais que conseguirmos mobilizar. E são justamente esses recursos que Clóvis de Barros Filho busca reunir nesse livro. Em tom de conversa com o leitor, tão característico do autor, ele apresenta algumas reflexões que ajudam a pensar sobre as possibilidades de mudança no rumo da própria existência.
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    Concentração de renda é uma coisa da qual ninguém gosta. Mas concentração de talentos é outro papo, é uma surpresa sempre agradável e, mais que agradável, entusiasmante: dá testemunho das múltiplas possibilidades do ser humano. Antonio Calloni é, como todos sabem, um belo exemplo de talento multifacético. É o ator que todos nós admiramos, na tevê, no cinema, no teatro. A partir da minissérie Anos dourados (Globo, 1986), foram numerosos os seus trabalhos na tevê, incluindo 'Os Maias', 'Terra nostra', 'Chiquinha Gonzaga' e 'Amazônia', de Gálvez a Chico Mendes. No cinema, atuou em 'Policarpo Quaresma, herói do Brasil', de Paulo Thiago. Mas Calloni é também escritor e poeta, autor de 'Os infantes de dezembro' (1999), 'A ilha de sagitário' (2000), 'Amanhã eu vou dançar — Novela de amor' (2002),  'O sorriso de Serapião e outras gargalhadas' (2005). Um trabalho recebido com aplausos. «Fino prosador, alçando a nossa miséria à marca exemplar da fábula», diz João Gilberto Noll na orelha de 'O sorriso de Serapião e outras gargalhadas'. «Isto que tem às mãos, leitor, é literatura transcendente», garante Pedro Bial ao analisar «Amanhã eu vou dançar — Novela de amor».  E ninguém menos do que o grande Manoel de Barros afirma, a propósito de 'Os infantes de dezembro':  «Sua poesia vem de uma aguda percepção da nossa mais vulgar vivência. Gosto de tudo».
    Com 'Paisagem vista do trem', Antonio Calloni nos dá mais uma demonstração de seu enorme talento poético, um talento que resulta de um notável domínio da forma associado a uma profunda sensibilidade. (Trecho do prefácio de Moacyr Scliar)
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    «A compreensão de que a unidade entre ensino e trabalho é um dos mais poderosos meios de transformação da sociedade atual, tal como formulada por Marx, traz inúmeros desafios para a área educacional que tem aprofundado seus estudos sobre a relação trabalho-educação e escola-trabalho.»
    Com base em sua experiência como professora da disciplina Prática de ensino e estágios na habilitação magistério, a autora analisa o desenvolvimento dessa disciplina, no contexto das discussões sobre a pedagogia, recuperando os estudos dos últimos 20 anos na área, os documentos de encontros de educação (como Anfope e Conarcfe) e as propostas de reformulação do curso de pedagogia.
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    A avaliação 'das' aprendizagens, 'para' as aprendizagens e 'como' aprendizagem é praticada em toda a escola e não apenas em sala de aula. Em todos os ambientes e momentos de atividade escolar, estudantes e professores estão expostos a aprendizagens e, consequentemente, a situações de avaliação. O campo da avaliação se alarga, impulsionando a conquista de aprendizagens por todos os que atuam na escola.
    O livro discorre sobre as três funções da avaliação: formativa, diagnóstica e somativa, destacando a formativa, pelo fato de desenvolver-se ao longo do trabalho pedagógico. Esse processo exige a presença do feedback, da avaliação informal encorajadora, o envolvimento dos pais/responsáveis, além de recursos avaliativos variados, como o portfólio, a autoavaliação, a avaliação por colegas e outros.
    Os três níveis da avaliação também são abordados aqui. Além da avaliação das aprendizagens, desenvolvida em sala de aula, a escola convive com a avaliação institucional e em larga escala. A institucional se reveste de grande importância: para ela, convergem as informações oferecidas pela avaliação das aprendizagens e a avaliação em larga escala, que se efetiva por meio de exames externos. A equipe escolar as reúne, analisa e toma decisões sobre as necessidades de reorganização do trabalho pedagógico, tendo em vista sua melhoria. A lógica formativa norteia todo o processo.
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