Chaves, espadas, cartas de baralho, bonecos, baús, automóveis, celulares: a lista de objetos geradores de narrativas, pinturas, fotos, filmes é interminável. No entanto, raramente nos dedicamos ao exercício de destacá-los para a percepção de sua simbologia, seu desempenho e sua estatura como símbolos e códigos do jogo criativo.
Invertendo a gramática narrativa convencional, na qual o sujeito é o protagonista, cinco textos criados por autores clássicos nos desafiam a pensar no papel que “as coisas” desempenham em nossa vida.
Seriam os objetos a personificação das forças do “acaso”? Nesse livro, o leitor encontra encanto, suspense, em contos extraordinários!