«O livro nos convida a mergulhar numa experiência de tempo onde presente e passado conversam e tecem futuro. Através da coragem de Carla Brito, de assumir-se como portavoz de si mesma e tomar-se como solo fértil para escrever a própria história, Taunina amorosamente nos convida a encontrar as múltiplas vozes, lágrimas e gargalhadas que compõe o texto e que comparecerão durante a leitura […] Por isso, à você que tem este
livro em mãos, recomendo permitir-se um encontro genuíno com o mesmo; recomendo tomá-lo não como um objeto de leitura, mas como um sujeito cujo encontro (diálogo a partir da leitura) possibilita a afirmação da humanidade de quem o escreveu e de quem o ler.»