Depois de trocar um dia de trabalho por uma ida ao planetário, as prioridades de Cedi mudam — nasce a curiosidade de mapear uma constelação nova, atualizar o trabalho dos astrônomos gregos com os dilemas modernos. Com referências a músicas que carregam diferentes visões sobre o cosmos, astronautas e a solidão interestelar, a jornada de 'Palito de Fosfeno' é marcada pelo desejo de descobrir novas formas de vida, no espaço sideral e dentro de si. O leitor está convidado a se deixar levar pela imensidão e repetir junto com Cedi as palavras de Chris Bell em uma das canções presentes no texto — 'Toda noite eu digo a mim mesmo — eu sou o cosmos, eu sou o vento'.