Neste texto, disponibilizamos vinte casos de estudos de muitas centenas que ao longo destas décadas oferecemos aos nossos alunos, das Instituições que fizeram parte da estória deste que vos escreve.
Invariavelmente os estudantes estranham o estilo. Mas, se nos é permitida a imodéstia, primeiro estranham e depois entranham. Porque no nosso ensino fugimos à monotonia enfadonha do A que disse ao B; antes optamos por construímos pequenas histórias, muitas vezes de realismo mágico, em que as múltiplas personagens se confrontam com questões jusfamiliares.
Fazemo-lo porque a Academia deve preparar os estudantes para os desafios do quotidiano e quando sentimos o latejar da realidade percebemos que os nossos clientes contam-nos histórias, sendo que, a nossa primeira missão, é separar o relevante do irrelevante. E, porque na prática, exigem-nos respostas sem formularem diretamente as perguntas, o segundo desafio é perceber e oferecer uma resposta às questões suscitas no texto. Termino este curto introito, com uma frase que há muito repito: bem-vindos ao maravilhoso mundo do direito da família, das crianças e dos adolescentes; e façam-me o favor de ser felizes.