O livro traz uma interpretação diferente, ou melhor, inédita, sobre o lobby: para o autor, o novo lobby tem como ator principal o cidadão comum, a quem batiza de 'cidadão stakeholder'. Por meio das tecnologias digitais, esse cidadão pode ele próprio ser lobista e representar seus interesses junto àqueles que elegeu, assim como pressionar organizações e empresas ao redor do mundo, deixando de ser apenas espectador para tornar-se ator ativo na definição e na decisão de políticas públicas.