Minha mãe então me disse, enquanto estávamos ali sentados, que acreditava muito que a vida pessoal de alguém era pessoal. Sentia que os segredos raramente explicavam ou desculpavam qualquer coisa na vida real, ou sequer eram tão interessantes assim. As pessoas compartilhavam demais, ela disse, não de menos. Ela achava que uma pessoa deveria poder manter sua vida particular em particular, por qualquer motivo ou por motivo algum.