Nas igrejas evangélicas a expressão “vida consagrada” é utilizada para se referir a uma vida de dedicação pessoal a Deus, seja qual for o estado da pessoa: solteira ou casada, envolvida em trabalhos seculares ou em um ministério religioso, pertencente ou não, a alguma entidade religiosa.
Na concepção usual da igreja católica, compreende-se a vida consagrada como a decisão de pessoas que aderem a uma comunidade de vida fraterna e aceitam os «conselhos evangélicos» do celibato, da obediência e da pobreza. Neste livro, a “vida consagrada”, sem deixar de lado o aspecto da consagração pessoal e individual a Deus, é usada, também, no sentido de uma vocação acolhida por pessoas que pertencem a entidades de vida religiosa e se fundamenta no tripé: celibato, diaconia e koinonia.