A CIDADE SOTERRADA EMERGE pela fresta aberta por Bernadete Andrade nesta obra. Ela transforma os escombros ou as ruínas em Memória viva, capaz de dar outras direções para o conhecimento e para a arquitetura da cidade de Manaus. Esta é uma obra na qual presenciamos a força do símbolo e a urgência de encontrarmos interpretações diferentes para o homem do agora e do futuro.