Agosto começava com uma frase no muro da casa de Rafael: Fulano assassino! Seu irmão fez mesmo algo de tão grave assim? E por que ele, Rafael, teria de ir passar uns tempos na casa da tia, se não tinha culpa alguma? Contando os dias para acabar seu Desgosto, descobre que seu lar de férias tem alguns atrativos: o jardim das esculturas-plantas em labirinto e Bel, a garota regadora de estrada. Mas como aproveitar disso tudo se Cid, sempre ele, também está por lá? Contada por Luís Dill, de modo sensível, envolvente e intrigante, esta história apresenta a literatura pelos olhos daqueles que percebem o mundo por outra realidade: frágil como uma jubarte encalhada.