VENCEDOR DO PRÊMIO ARGOS DE MELHOR ROMANCE DO ANO
Em «A Mão Que Pune — 1890», a missão de Angelo Agostini e sua gangue de párias imaginários serve de eixo a uma jornada insólita. Dos céus do Brasil às catacumbas de Paris. Do presidente Julio Verne ao Imperador Pedro II. De Mary Shelley a Machado de Assis. «A Mão que Pune — 1890» é uma jornada cheia de mistérios no melhor estilo steampunk, escrita pelo professor Octavio Aragão, um dos maiores nomes da ficção científica do Brasil.