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Livros
L.R. Baskoro et al.

Suharto, Farewell to the King

DURING his 32 years in power Suharto had plenty of opportunities to do good and bad—which he did, alternately. However, there was a process which seemed to go on forever under his administration, the length of which could only be outdone by Cuba’s Fidel Castro. This process was centralization, and even personalization, with figurehead Suharto as the nucleus of the entire nation.
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  • b6873308786compartilhou uma impressãohá 3 anos
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