Sobre economia e política, são inúmeras as questões a discutir e as perguntas a responder: O que fazer, se os mais humildes não priorizam nas urnas a educação? Como corrigir os déficits previdenciário e habitacional? O Bolsa Família é a base da assistência social, ou podemos emancipar nossa população com programas mais efetivos? O arranjo tributário do país faz sentido? Na política tributária, o que é federal não poderia ser estadual ou municipal, e vice-versa? O que deve ser taxado como renda, consumo ou investimento? Será que deveríamos ter um sistema de voto distrital ou um sistema de lista fechada? Como otimizar nosso mercado de trabalho e a geração de empregos? E quanto à política externa brasileira? O Mercosul faz sentido? Será que deveríamos atuar em situações como a do Haiti? Como deveríamos nos comportar, considerando a globalização cultural e o axé-music? Estamos atrasados no combate ao aquecimento global? As respostas a essas perguntas constituem o esqueleto de um plano de ação capaz de mudar o cenário brasileiro atual e promover o desenvolvimento do país.