. Acostumemo-nos a afastar de nós a pompa e a apreciar as coisas por sua utilidade e não por seu ornamento. A comida aplaque a fome, a bebida, a sede, o prazer flua por onde é necessário. Aprendamos a apoiar-nos em nossos membros, a ajustar nosso comer e vestir não a novos exemplos, mas sim a como nos persuadem os costumes de nossos antepassados. Aprendamos a aumentar a continência, a refrear a luxúria, a moderar a ânsia de gloria, a suavizar a ira, a olhar com bons olhos para a pobreza, a cultivar a frugalidade, ainda que muitos se envergonhem de empregar remédios pouco preparados os desejos naturais, a ter refreadas as esperanças e como atada a alma que tende para o futuro, a agir de modo que nos cheguem as riquezas a partir de nós mesmos antes que a partir da fortuna.