Livros
Umberto Eco

Os limites da interpretação

Conhecido por haver revolucionado a semiologia com Obra Aberta, em que propunha a primazia da interpretação, Umberto Eco, nestes ensaios escritos entre 1985 e 1990, agora defende os diretos do texto: «dizer que um texto é potencialmente sem fim não significa que todo ato de interpretação possa ter um final feliz». Mais do que uma reviravolta no conjunto de obras que a Editora Perspectiva vem publicando sistematicamente, a aceitação de um novo desafio: descobrir quais os limites da interpretação.
512 páginas impressas
Detentor dos direitos autorais
Bookwire
Publicação original
2016
Ano da publicação
2016
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