«A liberdade de imprensa é um dogma, o primeiro da religião política moderna, e para muitos até um axioma de filosofia: uma potência essencialmente superior a todas forçosamente é livre. Fique portanto dogma e axioma, porém entenda-se qual é o sentido que neste caso cabe à palavra liberdade.» Alexandre Herculano, expoente máximo do Romantismo português, oferece ao leitor do século XXI, tão sensível às notícias — verdadeiras ou “fake” –, uma curiosa reflexão sobre diversos aspectos da imprensa.