Honoré de Balzac

A Comédia Humana – v. 6 (Um conchego de solteirão, O ilustre Gaudissart, A musa do departamento, A s

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«Vinte anos depois da última edição, A comédia humana com orientação, introdução e notas de Paulo Rónai, volta às livrarias trazendo ao público brasileiro um dos mais importantes monumentos literários em 89 romances distribuídos em 17 volumes. Disperso, prolífico, ambicioso, genial: Honoré de Balzac (1799–1850) foi, como ele mesmo dizia, mais que um romancista, um cronista de costumes. Seu maior projeto literário, A comédia humana, tomou vinte e um anos de sua vida e foi interrompido apenas com a morte prematura do autor, aos 51 anos. Na imensa obra, Balzac pretendeu fazer um verdadeiro inventário da França no século XIX: costumes, negócios, casamentos, ciências, modismos, política, profissões, tudo entrava nesse imenso painel, costurado com maestria narrativa e exibido aos poucos em folhetins. Com tudo isso em mente, Balzac passou a dar a seus romances o caráter vivo de uma época. Assim, um personagem que é protagonista em um livro aparece em outro como coadjuvante; se há um personagem já ancião em um romance, é possível conhecer sua juventude em outro; personagens reais entram nas histórias, e os imaginários frequentam teatros, restaurantes e passeios que todos franceses conheciam. E assim Balzac foi construindo todo o universo de A comédia humana, que a Biblioteca Azul passa a reeditar em 2012 com a publicação dos primeiros quatro volumes que compõem as Cenas da vida privada. A imensa obra veio a público no Brasil duas vezes, editada pela Globo de Porto Alegre e depois pela Globo Livros. A primeira, a partir de 1947 e a segunda, de 1992. Em ambas teve orientação, introduções de todos os romances e notas de Paulo Rónai, um dos maiores críticos literários do Brasil. Rónai dedicou 15 anos à organização de todo aparato de A comédia humana, que contou com 20 tradutores, 12 mil notas e prefácio para cada um dos 89 romances. Dada a dimensão da edição de Rónai, considerada uma das mais importantes fora da França, é compreensível que nenhuma outra editora tenha dado conta de refazê-la e a obra permaneceu por anos encontrada apenas em sebos ou recortada de seu contexto.»
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1.126 páginas impressas
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