Linda M. Heywood

  • John Lorezfez uma citaçãomês passado
    Este capítulo se baseia na crescente literatura secundária sobre a África Central durante aqueles tempos para historicizar – até onde o conhecimento atual nos permite – as duas primeiras transições abruptas nas vidas de centro-africanos escra vizados.
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    até o fim do transporte sistemático de jovens cativos, após 1860.
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    A maioria dos centro-africanos pensava sobre si mesma, primeiramente, em termos de identidades sociais construídas de laços familiares e outras comunidades locais.
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    Para eles, a essência da escravização consistia em serem desnudados da percepção que tinham de si próprios, e consequentemente lutavam no Novo Mundo para restaurar – ou criar – um sentido comum de identidade.

    A escravização enquanto desumanização e descaracterização, assim como a formação de um "não-eu"

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    criarem novas identidades sociais baseadas em velhos símbolos. Até o ponto em que se identificavam em oposição aos seus senhores, eles assim o fizeram enquanto escravizados. Basearam-se em símbolos de origem africana primeiramente para se distinguir uns dos outros. Misturas complexas de africanos de várias origens teriam intensificado as tendências dos interessados em despejar novo vinho de vida, sob a escravidão, em velhas garrafas, tendo por base suas origens na África.
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    reis dominantes ngola a kiluanje
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    ao longo do Cuanza para comprar até 10 mil centro-africanos por ano, lá pelo início da década de 1590.10 Os exportadores conseguiam adquirir refugiados capturados a preços tão baixos que lhes era possível tolerar os altos índices de mortalidade inevitáveis, decorrentes do processo de empregar estratégias marítimas para carregar grande quantidade de pessoas na prolongada travessia transatlântica, desde a África Central, passando pelas perigosas calmarias equatoriais, até portos caribenhos da América espanhola, Cartagena e Vera Cruz.
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    centro-africanos estabelecidos no Nordeste veio, primeiramente, das terras costeiras ao sul do rio Cuanza, juntamente com poucas pessoas do interior de Luanda ou da área do baixo rio Zaire. Elas teriam se juntado aos ameríndios escravizados e outros cativos da África Ocidental numa população trabalhadora de origens bastante diversas.
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    números aproximadamente iguais nas cidades espanholas e nas plantações de cana-de-açúcar no Brasil
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    Na medida em que os interesses dos fazendeiros de Pernambuco se tornaram o motivo mais importante em restabelecer a presença comercial portuguesa em Luanda, nos anos de 1650 e 1660,17 os centro-africanos da área de Cuanza, escravizados entre as décadas de 1660 e 1690, vieram aportar no Brasil, a maioria em Pernambuco e talvez secundariamente na Bahia
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