Minha pesquisa sobre o fenômeno cromático se estende até hoje, seja na prática da pintura, seja como professor do Departamento de Artes Plásticas da Universidade de São Paulo. Em 2009, surgiu o grupo de estudos cromáticos do departamento de Artes Plásticas da USP, onde sou professor desde 1998. Participam deste grupo alunos de graduação e pós--graduação, bem como professores de universidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre, que estudam a cor nas suas diferentes práticas: arquitetura, fotografia, cinema, partilhando experiências em um mudo contemporâneo onde as diferentes áreas de conhecimento estão continuamente sendo revistas. De fato, a empreitada iluminista de Goethe em buscar uma teoria geral para o fenômeno da cor é algo cada vez mais distante. Resta, sobretudo
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